segunda-feira, 7 de maio de 2012

ÀS PORTAS DO PLEITO ELEITORAL


Nobres:
Está em plena efervescência um processo antecipado das campanhas eleitorais de domínio politico de afronta a legislação eleitoral ao que parece vai ser direcionada até o dia do pleito eleitoral, coisa “normal” nesta cidade e para refrescar a memoria, foi editada a “propaganda” de um candidato no pleno dia da eleição municipal passada por uma radio comunitária e, até hoje não se sabe quais foram os resultados proferidos por parte da Justiça Eleitoral. O que se pode perceber que o mecanismo de ação, não foi renovado, por quem de direito. Pois bem, (ou mal! Para sociedade); estamos às portas de uma nova arrancada oficial de uma nova disputa eleitoral. Seria natural que colocasse sobre o imperativo da legislação eleitoral e que durante a propaganda eleitoral gratuita (formal), com começo de exibição previsto para o inicio de julho, eleitores terão a oportunidade de conhecer as propostas de candidatos e, a partir daí, decidir em que vão votar. Mas, além disso, a população já deve ficar de olho bem aberto para ver qual o político está agindo dentro da lei. Saber quem está infringindo o que determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e também não deixar agentes procrastinar em seus atos, estabelecendo um novo conceito formalizado entre a sociedade e o poder pertinente, para prover um convívio ético. Neste sentido mais amplo, temos uma nova ferramenta para potencializar estas ações no período neste ano eleitoral: as redes sociais, como o - Twitter e Facebobook - que para alguns especialistas observam o modo parciais sobre os políticos que não devem fazer, influenciando para a eleição de alguns candidatos, se bem aplicadas. É indispensável se adequar aos novos tempos e a discussão em torno desse assunto é fundamental. Havendo, inclusive, a necessidade de se estabelecerem critérios para o uso das redes sociais, assegurando igualdade entre candidatos e, assim, garantindo total lisura ao processo eleitoral. No entanto, não devemos negligenciar outros cuidados que foram ou estão, bem contingenciados pelos costumes dos políticos em último ano de mandato, por exemplo, a partir de 7 de julho fica proibida a veiculação de propaganda institucional de programas, serviços, ou obras do Município. Salvo em caso de grave e urgente necessidade pública. mas, se os eleitores desconhecerem essa e outras proibições, como poderão identificar os candidatos que estão desrespeitando a lei? Da mesma forma que há campanhas sobre a importância do comparecer à urna, deveria haver orientações para identificar os políticos que não agem de acordo com as regras, que estão em dívida com a Justiça. Para que estes se permanecerem na disputa, sejam punidos pelo eleitor, que não votará neles. Sociedade e Estado, (representado pela Justiça Eleitoral) terão que marchar sintonizados neste pleito eleitoral, somente assim  contribuiremos para um Brasil mais perfeito.
Antônio Scarcela Jorge

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