A presidente Dilma chamou para
uma conversa o presidente e o líder da Câmara dos Deputados no sentido de
conter gastos promovidos por projetos cognominados de “irresponsáveis” por um
contexto de atos do poder legislativo, mais especialmente aquele Casa de
representação popular no Congresso. Para a questão seria mais racional, prover
a conduta de sua base aliada, incluindo obviamente representantes de seu
partido o PT; sedimentadas pelo “lulopetismo” que em sua maioria primam para os
desvios de recursos em toda espécie, contrariando essas recomendações da chefa
do executivo da nação. Diante do contexto a sociedade ordena firmemente para
uma inovada expectativa das ações políticas ainda a serem realizadas neste governo
em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes ainda não
experimentou o processo moralizador que naturalmente está sendo afirmado. A
opinião pública é bastante sabedora das angústias que passa a alta cúpula do
governo e segmentos de sua base aliada que momentaneamente desarticulada por
atos corruptos por muito de seus aliados. Mas a corrupção aparentemente está
decadente e desmoralizada. Basta ter o enfrentamento de conceitos éticos e
morais quem vem sendo treinado para cúpula. Porem sobrevive acintosamente como
o câncer político em nossos dias. Neste estágio concluímos a história política
do país em qualquer tempo - “é a mesma coisa” – não se muda conceitos, vem
personagem ao longo das décadas com o objetivo óbvio: Por outro lado, a chefe
da nação até o momento não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo
corrupto de seu governo recheado de corporativismo do lulopetismo. Ainda bem,
por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade
para os últimos acontecimentos. Ao se estabelecer - a realidade dos fatos - diante
da situação promovida pelos políticos. A sociedade de presteza está sentido
capaz de enfrentar novos desafios dos políticos com coragem objetividade e
determinação. O que se pondera é que a presidenta não promova só uma varredura
nas ações corruptas que os aliados são hábeis para manter seus cargos a serviço
do corporativismo. O vital: seria de já promover uma reforma política que há
muito se emperra, que siga mesmo em frente contrariando a vontade do
corporativismo do Congresso Nacional: de andamento, venha atender a sociedade
no sentido de resgatar a ética varrendo
por completo o cisco corrupto encastelado nas antessalas e vizinhos do
Planalto. Mesmo que consolide uma autentica reforma: - por vazão natural, será naturalmente
promovida: é uma causa qual o povo brasileiro aguarda com probabilidade, a
passo, dessas propostas que, obviamente deverão mudar o perfil da política, deve
está a serviço da sociedade, buscando vicissitudes que atendam as necessidades
do povo e promovam o seu desenvolvimento. O Brasil gerando vastas reformas irá
criar um espaço favorável ao crescimento econômico e social. Como é da
responsabilidade de mudanças, incumbe ao governo e a força do eleitor também das
nossas atitudes mais concisas, enfim adotaremos as posições que adotaremos perante
os desafios que nos colocam - depende da ética e do nosso comprometimento na
condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o
nosso país, acompanhando principalmente os nossos parlamentares no administrar
as propostas de responsabilidade.
Incluso:
Como aufere o domínio público, esclareçemos: Dentro da nossa linhagem de
opinião caracterizada pela evidência política nacional; - iremos tomar uma nova
dinâmica -, onde abonaremos ênfase aos questionamentos de âmbito setorial: - as
eleições em nosso município-. Com o limiar da campanha política em
Nova-Russas e de alguns municípios vizinhos basicamente; expressaremos nossa
opinião com embasamento nos conceitos de nossa sociedade. - Como não poderia
deixar de ser: - a nossa disposição é no sentido de contribuir neste ensejo, dentro
de uma conduta isenta de paixões; deixando de lado a parcialidade bem
caraterizada pela universalidade política setorial, bem a modo dos pleitos
eleitorais anteriores. Prometemos com veemência sempre renovar o nosso
compromisso de fé, jurado na nossa formação, onde na prática, são genericamente
atos protocolares, expandindo-se por outras atividades do ramo profissional, que
à bem da verdade: “tem sido eloquência, evidentemente descaracterizando o
exercício vocacional como é de direito natural”. Temos um posicionamento firme
na escolha dos candidatos, especialmente a de Prefeito: não é por esta razão,
que se faz rogar o mérito de soberania que daremos apreço.
Antônio
Scarcela Jorge
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