domingo, 22 de julho de 2012

INOVAÇÃO COEXISTENTE


           A Lei da Ficha Limpa acolhida em sua plenitude pelo STF tornar-se-á redentora da moralidade política do país naturalmente ensejará expectativa no quadro das ações políticas. Por via consequente essas ações foram originadas por políticos em sua maioria aliados do governo visivelmente arranhado em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes que ainda não experimentou o processo moralizador que tanto a sociedade ambiciona. A corrupção em parte poderá naturalmente ser caída e vencida; desmoralizada em todos os sentidos se chegarem ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais. O Poder Legislativo dos estados estão ensaiando no sentido de inserir leis complementares que aperfeiçoem a Ficha Limpa. As Cortes de Contas em conjunto com o Ministério Público trabalham incessantemente para alijar do cenário político os agregados da imoralidade política que no momento se colocam no poder constantemente repassam a seus adeptos a esperança em continuar na política, fazendo trapaças como guardiões da imoralidade. Essas manjadas figuras conhecidas da sociedade já não esbravejam com tanta evidência, que há pouco tempo se consideravam “os donos do mundo”. Se concretizado os efeitos da Ficha Limpa, esperamos que assim seja, com a vitória da ética e da moral, modificará a história política do país. Entretanto as forças da imoralidade permanecerem com manobras escusas e se protegerem de segmentos de maior influência nos poderes como arqueiros do corporativismo. Será uma luta intensa para esse segmento que não modifica conceitos. Iniciando a campanha eleitoral firmado pelas postulações eletivas, elementos, certamente arrimaram por uma renovada promessa diante dos eleitores, mas nas encobertas é compromisso escuso de sempre. O combate a essas intempéries costumeiras tornar-se-ia forte se estivesse o apoio presidencial. Porém a presidente Dilma Rousseff não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo recheado de corporativistas do lulopetismo, cujo comando principal do personalismo, é quem a indicou e viabilizou a sua ascensão na chefia do poder. Seria contraditar o obvio. Ainda bem por importância existe o alto poder de informação que fortalece o conceito da sociedade diante dos acontecimentos. Ao se puser da situação promovida pelos políticos, não há alternativa a não ser que a sociedade se mobilize no sentido de enfrentar novos desafios com coragem objetividade e determinação. Espera-se que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados fortemente permaneçam nos cargos a serviço do corporativismo. O grande passo seria promover a reforma política que não vai mesmo em frente pela vontade do Congresso Nacional fonte de sustentação do modelo de governo. Seria difícil que “os notáveis” viriam atender a sociedade no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o lixo corrupto encastelado no Poder. Para materializar estas reformas, existindo pontos realizáveis e praticamente requer das representações políticas o encargo de gerenciar a educação pública, sabe e o próprio governo conhece o principal problema: - ainda é, a falta de gerenciamento na estrutura educacional exigindo prioritariamente do magistério e dar capacitação para prover o ensino dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. Antes de tudo, deveria ser da política está a serviço da sociedade buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento-. Reiteramos a necessidade de promover amplas reformas criando um ambiente favorável ao crescimento da economia interna tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças, compete o governo, aliada a força do eleitor, e das nossas atitudes, enfim: tomaremos as posições que tomaremos perante os desafios que nos colocam depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país no administrar as propostas de responsabilidade dos parlamentares que guardam conceito de representação, e não de cooperação com redes corruptas, zelar pela estima de representação popular.
Antônio Scarcela Jorge

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