NOVA-RUSSAS TEM SEU MESMO JEITO

          O que não se pode negar que a “terrinha” tem seu jeito e continua imutável na conduta em que os seus candidatos a prefeito insistem na mesma forma de trabalhar (parece que se dão bem) na busca de encontrar alternativas? no sentido de reencontrar o seu desenvolvimento. A “lorota” se revolve nos manjados encontros com a maioria dos eleitores: Os míseros em sua grandíssima maioria, dependentes perpétuo do contexto econômico social, em vez de ampliar discussões sobre a gravidade em que esta cidade vivencia há décadas, causada pelo vício imperativo que tomou uma parcela majoritária da sociedade empreende parcerias entre as partes num encontro consequente em que a corporação é latente, usando da mesma língua e comunhão de “pensamento”. Em resumo: - de eleição em eleição-, é a oportunidade de firmar “compromissos” pessoais bastante comuns e, em consequência, naturalmente o agente se torna descompromissado para um segmento mais racional que ambiciona mudanças de rumo direcionado as questões de um plano imbuído de metas simples por excelência. Corrigir excrescência a modo, como é evidente, desassociar de elementos bajuladores, coisa que é dita, mas no intimo consciente: será manter uma corrente de apoio as estes males que são produtos desta terra. Enfim “tudo é a mesma coisa” e o município, jamais promoverá o seu desenvolvimento, sem antes procurar atender quase as mesmas pessoas que se “usufruem” das aparentes benesses vivenciadas no momento de campanha eleitoral, logo estará ausente das ações naturais nos setores de saúde, educação (pasmem os senhores, tem gente este setor vai muito bem – “pra eles” elementos de corporação) infraestrutura e obras não acabadas e outras não “começadas”! as vezes caprichadas por gestor que pensa torto, que dado implementação estas melhorias, vai lhe prejudicar eleitoreiramente. Ora se assim estão procedendo em alguns anos: se questiona – o bem servir; é para o município, consequentemente para sociedade. O cargo é transitório. Mas o povo, gosta mesmo é ser enganado! Repito torna-se padronização trilhar pelo mesmo caminho, se até agora vem dando certo? Nós parecemos “imbecis” para ficar a espera de candidatos para questionar as propostas que venha suavizar mecanismos de desenvolvimento para o município. Ora não vão mesmo ouvir, coisas improdutivas para uma campanha eleitoral – eles assim pensam. Nem pensar em perder seu precioso tempo em vez de elevar “planos de corporação”, nós é que ficamos a bradar por bons conceitos pelo segmento político que nos presencia, quando eles não querem nem ouvir este segmento que consideramos, usa da racionalidade e entende que se colocar o distanciamento é a forma coerente de naturalidade. O leque opcional de candidatos reflete um questionamento dúbio, isso é que veremos no aproximar do dia da eleição. A sociedade em peso, neste momento está indecisa para encontrar seu candidato dentro das escolhas, se sente sem alternativa para uma quantidade. É só sair às ruas, e ouvir, “não precisa perguntar” essa opinião se torna quase unanime. O povo ainda sente traumatizado sobre os anteriores acontecimentos da política do município. Estamos no limiar de uma campanha – é tempo de repensar de sobremodo mudar os rumos que a sociedade anseia.     

Antônio Scarcela Jorge