segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

CONDUTA POLÍTICA


NOBRES:
A sociedade preceitua para uma inovada perspectiva no quadro das ações políticas a serem realizadas neste governo aparentemente arranhado em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes ainda não experimentou o processo moralizador que tanto almeja. A opinião pública é bastante sabedora das angústias que passa a alta cúpula do governo e segmentos de sua base aliada que momentaneamente desarticulada por atos corruptos por muito de seus ministros, depois de demitidos pela presidente Dilma:- os ministros considerados corruptos - tentaram resistir A corrupção aparentemente foi caída vencida desmoralizada em todos os sentidos. ESSA É A VERDADE NUA E CRUA. Basta ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais quem vem sendo treinado para cúpula. A história política do país em qualquer temporada- “é a mesma coisa” – não se muda conceitos, vem personagem ao longo das décadas com o objetivo óbvio: Firmar uma profissão de fé diante dos eleitores, mas nas “caladas” é compromissado por uma rede corrupta –em suma – vale imprevisivelmente o que disse o então presidente francês – ESTE PAÍS NÃO É SÉRIO – continua ecoando a décadas. Querer ressuscitar uma temática que não deu certo no inicio de 1960 é tentar acalentar a sociedade já mais consciente. Temos à mídia profissional.  È só querer enxergar o óbvio. Por outro lado a chefe da nação até o momento não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo recheado de corporativistas do lulopetismo. Ainda bem, por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se estabelecer - a realidade dos fatos - diante da situação promovida pelos políticos: conclamamos a sociedade no sentido de enfrentar novos desafios da política com coragem objetividade e determinação. O que se pensa é que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados são perseguidores para manter seus cargos a serviço do corporativismo e resolva promover uma reforma política que não vai mesmo em frente pela vontade do corporativismo do Congresso Nacional: de momento, atenda a sociedade no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o lixo corrupto encastelado nos seus vizinhos do Planalto. Mesmo com a reforma: - “que sabe um dia virar”- será circunstancialmente promovida - é uma causa qual o povo brasileiro muito aguarda com ansiedade a passo dessas propostas que obviamente deverão mudar o perfil institucional da política. Dentre “esses prognósticos abarrotado das boas intenções dos nossos legisladores”. - Para materializar as ações neste sentido requer a nossas atuais representações políticas (não tem alternativa!) obterem esses recursos, afinal como representantes devem buscar alternativas que solucionem ou pelo menos melhore segmentos tidos como essenciais. Por conseguinte: – persistimos – “à educação pública” - todos nós sabemos e o próprio governo conhece o principal problema ainda é a falta de investimento na estrutura educacional exigindo a capacitação para prover o ensino, dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. Só assim se consegue atenuar movimentos paredistas pelo desprezo de tais governadores, quando “jovens” no passado foram os que produziram os movimentos. – será que foi por pura baderna ou consciência reivindicatória? - e no presente sofrem as consequências dos mesmos gestos que praticaram. Por razões que a realidade propicia. Antes de tudo deveria ser da política deve está a serviço da sociedade buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. O Brasil precisa promover amplas reformas criando um ambiente favorável ao crescimento da economia tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças literalmente cabe o governo e a força do eleitor conseguintemente das nossas atitudes enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam - depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais -. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país, acompanhando principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade no sentido de diligente da verdadeira estima de representação popular.
Antônio Scarcela Jorge.

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