NOBRES:
A
sociedade preceitua para uma inovada perspectiva no quadro das ações políticas
a serem realizadas neste governo aparentemente arranhado em função do
continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes ainda não experimentou o
processo moralizador que tanto almeja. A opinião pública é bastante sabedora
das angústias que passa a alta cúpula do governo e segmentos de sua base aliada
que momentaneamente desarticulada por atos corruptos por muito de seus
ministros, depois de demitidos pela presidente Dilma:- os ministros considerados
corruptos - tentaram resistir A corrupção aparentemente foi caída vencida
desmoralizada em todos os sentidos. ESSA É A VERDADE NUA E CRUA. Basta ter o
enfrentamento de conceitos éticos e morais quem vem sendo treinado para cúpula.
A história política do país em qualquer temporada- “é a mesma coisa” – não se
muda conceitos, vem personagem ao longo das décadas com o objetivo óbvio:
Firmar uma profissão de fé diante dos eleitores, mas nas “caladas” é
compromissado por uma rede corrupta –em suma – vale imprevisivelmente o que
disse o então presidente francês – ESTE PAÍS NÃO É SÉRIO – continua ecoando a
décadas. Querer ressuscitar uma temática que não deu certo no inicio de 1960 é
tentar acalentar a sociedade já mais consciente. Temos à mídia profissional. È só querer enxergar o óbvio. Por outro lado a
chefe da nação até o momento não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo
corrupto de seu governo recheado de corporativistas do lulopetismo. Ainda bem,
por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade
para os últimos acontecimentos. Ao se estabelecer - a realidade dos fatos - diante
da situação promovida pelos políticos: conclamamos a sociedade no sentido de
enfrentar novos desafios da política com coragem objetividade e determinação. O
que se pensa é que a presidenta não promova só uma varredura nas ações
corruptas que os aliados são perseguidores para manter seus cargos a serviço do
corporativismo e resolva promover uma reforma política que não vai mesmo em
frente pela vontade do corporativismo do Congresso Nacional: de momento, atenda
a sociedade no sentido de resgatar a ética varrendo
por completo o lixo corrupto encastelado nos seus vizinhos do Planalto. Mesmo
com a reforma: - “que sabe um dia virar”- será circunstancialmente promovida - é
uma causa qual o povo brasileiro muito aguarda com ansiedade a passo dessas
propostas que obviamente deverão mudar o perfil institucional da política. Dentre
“esses prognósticos abarrotado das boas intenções dos nossos legisladores”. - Para
materializar as ações neste sentido requer a nossas atuais representações
políticas (não tem alternativa!) obterem esses recursos, afinal como
representantes devem buscar alternativas que solucionem ou pelo menos melhore
segmentos tidos como essenciais. Por conseguinte: – persistimos – “à educação
pública” - todos nós sabemos e o próprio governo conhece o principal problema
ainda é a falta de investimento na estrutura educacional exigindo a capacitação
para prover o ensino, dando-lhe ferramentas que possam potencializar o
aprendizado de seus alunos. Só assim se consegue atenuar movimentos paredistas
pelo desprezo de tais governadores, quando “jovens” no passado foram os que
produziram os movimentos. – será que foi por pura baderna ou consciência reivindicatória?
- e no presente sofrem as consequências dos mesmos gestos que praticaram. Por razões
que a realidade propicia. Antes de tudo deveria ser da política deve está a
serviço da sociedade buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo
e promovam o seu desenvolvimento. O Brasil precisa promover amplas reformas
criando um ambiente favorável ao crescimento da economia tornando a nossa
indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais
oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças literalmente cabe
o governo e a força do eleitor conseguintemente das nossas atitudes enfim tomaremos
as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam - depende da
ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais -. A nossa
contribuição ativa é relevante para o nosso país, acompanhando principalmente
os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade no
sentido de diligente da verdadeira estima de representação popular.
Antônio
Scarcela Jorge.
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