Nova-Russas:
nossa terra esquecida consequentemente, não preserva valores e prédios
históricos que poderia ser patrimônios do município. – Aqui não há acervo
cultural; demonstrando o desleixo de todos os gestores que passaram por aqui. É uma confissão patente é a situação do
Mercado Velho, - construção remota os anos de criação da cidade, - “Literalmente
está as ruínas” -. Todos os candidatos à Prefeito usam o estilo demagógico do
mercado em suas campanhas – que irá recuperar o mercado – alguns disseram que o
Mercado seria transformado em centro artesanal de crochê. Ora o crochê existe
apenas na boa vontade dos “produtores” em comerciá-las em residências ou quando
se deslocam a cidade por não ter um “abrigo” “exponham à sol a pique – numa
praça deteriorada”. – A Cidade – “a capital nacional da sem-vergonhice” ganhada
pelos políticos paroquiais: - é a triste constatação que sentimos nas ações
descabidas dos politiqueiros (políticos e bajuladores a sombra desses vermes). – em vez de capital nacional do crochê,
“titulado” por uma gestão na década de 90. Se passaram décadas – e a mesma
retórica é usada – “vamos recuperar o mercado velho – “queira ou não; ele é “modulado”
naturalmente, como um patrimônio histórico. As coisas em Nova-Russas, se situa
também como um misto de logradouro. Suas dependências externas foi privatizada
nos velhos tempos. Quando não se usava “essa palavra”. A parte interior – sim é
próprio do município. Não precisa dizer
que o mercado velho se encontra as ruínas: contudo o Mercado Velho será
fatalmente tema demagógico de novas campanhas eleitorais visando “tapar o sol
com peneira. Ouvimos isso, há muitos anos quando fazíamos parte de comícios – “o
mercado seria recuperado”. No momento não fazemos apelos pela sua recuperação –
porque não adianta mesmo-. Não rogo “praga” em ninguém mas, melhor seria que
chegasse a cair quando na realização de “comícios” em frente aquele logradouro.
Certamente os candidatos farão a Ordem do Dia, no tema enfadonhamente tratado.
Tenho elementos para abordar isso: - Outro patrimônio da sociedade católica de
Nova-Russas foi parcialmente desmoronado ocorrendo a queda da torre da Igreja
de Nossa Senhora das Graças em 1º de abril de 1981, – foi previamente anunciado
e ninguém tomou a iniciativa em evitar a tragédia que ceifou vidas. A história
política de Nova-Russas se adstrita com o desenvolvimento urbanístico e pelo
principal polo de vendas através do comércio local e a “indústria” artesanal do
crochê. Os restos experimentaram uma enorme decadência, inclusive o aspecto
moral dos políticos da nossa terra, é evidente quando se trata do assunto em
outras comunidades do país. Para nós, fariam o favor de não mais tocar no
assunto: recuperação do Mercado Velho fica bem assim, para que ainda mais não projete
o descaramento em toda espécie.
Antônio
Scarcela Jorge
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