terça-feira, 27 de março de 2012

ARQUÉTIPO IDEOLOGICO PARTIDÁRIO


O Brasil conseguiu sentido passo na política externa mundial nestes últimos anos em função de uma política econômica estável sobre os principais aspectos e evoluiu consequentemente no campo da economia exterior. Quando o modelo de capital adotado pelas grandes nações do mundo retrocedeu, abrindo crises no mercado econômico que sua principal regra gira em torno dos Estados Unidos, a nação mais poderosa do mundo. Nesta política o país vai suportando e se apresenta aparentemente imune no intrincado de conjunturas que o mundo capital nos proporciona: - tanto é que se posiciona entre as seis primeiras nações econômicas do mundo-. Entretanto a política interior da nação remota costumes do colonialismo em relação o emprego distributivos forma que não alcança pelo conceito de uma política contraditória; pela nossa cultura política, emperra empreendimentos em função dos costumes corruptos dos políticos. O Brasil navega com as dívidas negativistas para a sociedade política racional entre vários aspectos: Dentro do próprio governo existem “correções” que o lulopetismo, antes oposição, tanto condenou: as privatizações, hoje intensamente adotada pelo governo atual “condenada” pelo PT, foi esta a razão de sua plataforma de campanha,  antes de ascender o poder. No obstante a “febre” das privatizações  criadas pelo tucanos emanada no estilo neoliberal modulou interesses corporativistas com o emprego da “cognominada moeda podre” estabelecendo um verdadeiro desastre na desvalorização de empresas públicas tidas como essenciais e dava relevante pregresso  no campo estatal do país. Em contrapartida o governo através de políticos que ostentam o poder no país se envolve no numeral corrupto de seus agentes estabelecendo exemplos incomuns que a sociedade reclama: o comparativo na ação evidenciada pela falta de ética, e a moral comprometida por esta rede com força suficiente para se mantiver na impunidade em funções dos atos praticados pela maioria indicada pelos partidos que objetiva manter-se no poder para distribuir benesses as agremiações representativas de uma força elementar de sustentação de uma base no parlamento situando acordos em profusão que se desaguam em desvios de recursos públicos. Por imposição da sociedade brasileira a presidente da República vem demitindo ministros comprovadamente corruptos envergonhando a nação, os comprometendo os segmentos do povo que alimentam a ética como fator relevante. Mas até no presente não houve transformação que fosse notada pela população segue-se o mesmo roteiro das ações semelhantes ao governo do “camarada” Lula que abraçou o modelo de fazer política servindo - a “Deus e o Diabo”-, introduzindo um péssimo conceito onde a premissa é a sustentação sólida no governo. Dentro desse conceito é a infecção causada entre os três poderes da República. No Legislativo: - o verbo conjugar é o interesse de corporação, deixando de lado as aspirações de nossa sociedade, tanto que, está praticamente parada a reforma política no Congresso Nacional que seria o maior anseio dos brasileiros. No Judiciário, este sim sempre à sociedade brasileira é pego de surpresa com decisões não escarpadas e equivocadas pelos ministros da Suprema Corte (STF) que individualmente se posicionaram sempre em contradição com a opinião pública no principio interpretativo da lei. Alguns de seus ministros pecam por posições comprometedoras estão sempre ao lado do protecionismo dos políticos “maviosos” que a sociedade é sabedora e não dar mais pra esconder. Por outro lado o negativismo perante a opinião pública referente às ações do Congresso como o poder de maior representação popular ao se curvar diante do fisiologismo - teve no Executivo - um abnegado sócio. O maior exemplo que tivemos: - foi a interação da fisiologia e o clientelismo - crimes praticados a dois. Em consequência daria um bom exemplo aos estados e municípios que em sua maioria vivem de negociações comprometendo por individualidade os parcimoniosos recursos obtidos pelos municípios proporcione entendimento para as questões próprias de costumes de uma gente que olha o presente com solução vitalícia e definitiva usando o interesse próprio em detrimento a atividade pública.   
Antônio Scarcela Jorge

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