sexta-feira, 2 de março de 2012

VEEIRO DOS CONGRESSISTAS.


NOBRES:
A presidente Dilma Rousseff determinou cortes no orçamento da União, atingindo até mesmo à saúde que vive uma agonia permanente por alguma forma de gerenciá-la, na não priorização  da políticas públicas de Saúde nos estados e municípios. Dilma foi sensata em atender sua equipe econômica por formada por técnicos excelentes que assentaram realisticamente ‘-os pés no chão-’ corrige distorções causadas pela farra do dinheiro público, ora promovida pelos ministros governistas na ânsia de participar do bolo “partido” pelos figurões dos partidos da base aliada, no momento que antecede ao pleito eleitoral do ano, ainda cooperado para o maior filão de parlamentares adotado pelo “imensurável cabedal” de ações escusas de sua base partidária como foram promovidas nos anos anteriores.    A “farra” é uma “ressaca” circunstancial. É para “dosá-la” há interveniência da presidente. – ainda bem para o país -. A questão provem do ano anterior com as ditas emendas ao orçamento vigente neste ano. É que parlamentares têm como atenção promover emendas orçamentárias não só para o uso originário dos estados, mas para atender uma rede de interesses que o corporativismo é uma elevada corrupção. – Assim gera efeitos que a sociedade tem conhecimento. Amostra incontestável desta prática é uma interligação de parlamentares eleitos pelos estados de origem e transferem estes recursos para outras unidades da federação. Num “esquisito” que toda sociedade é conhecedora desse fato. Essa é uma questão que a sociedade considera incomum sobre todos os aspectos. Sucedem–se os anos, novos presidentes e governadores são eleitos, o Congresso se renova, os partidos se alternam. A única coisa imutável no calendário político e administrativo contra a suposta preterição do bolo orçamentário federal. Entre estes “imperfeitos” por o mínimo que dar, há um claro financiamento público de campanha explicitado na injeção de recursos para o fundo partidário – se adota o é, mais não é – na conturbada ideologia das ações políticas neste país. Outras áreas eleva elementos de corporação a arrogar uma divisão de conceito desses “nossos representantes” que em sua maioria não estão nem aí – esses fazem representar o povo na prática coisa nenhuma, deixa a sociedade de lado, – segmentada, por um maciço contingente de eleitores irracionais e complacentes que não vê a importância do voto – Essa inconsequência recai na sociedade comum: o governo sabe disso e a sociedade é prejudicada por uma elevada carga tributária participando diretamente de prejuízos decorrentes. – é um descompasso costumeiro entre outras unidades da federação, “as ricas.” Mesmo a promoção de cortes no Orçamento, quando aquinhoados com recursos inferiores aqueles que a União destina à estados demográfica e economicamente menos expressivos – especialmente quando se trata ao atendimento às emendas ao Orçamento propostas por seus senadores e deputados. Outro fator preponderante: - no inicio de 2012-, o Ceará foi não contemplado pelo valor das emendas coletivas que conseguiu incluir no Orçamento Geral da União de 2011. – o que mais nos preocupa é a omissão do governador no trato desta questão. Será que ainda satisfeito com tamanha excrescência? Um fato gerador desse conceito. Educação e Segurança Pública que suscitou um comprometimento de autoridade no nosso Estado, estabelecendo um desgaste incomum no seio da sociedade que agravou a insegurança do cearense especialmente na região metropolitana de Fortaleza quando se estabeleceu por categoria; os movimentos paredistas. O processo seletivo desta questão – causa quase todos os efeitos negativos dessa constituição e há vários pontos que merecem reflexão: o primeiro deles diz respeito ao próprio caráter da inclusão e da distribuição de recursos, frequentemente contaminado e distorcido pelos métodos que se vale o Executivo para submeter o parlamento pela via da concessão de recursos. Mais do que a fins de atendimento às prioridades reais de estados e municípios, visam a formação da maioria congressual, sempre obediente ao projeto do grupo político que pretende se perpetuar no poder. Justifica-se o habito de assegurar tais maiorias como necessários para garantir o que pomposamente se dá o nome de “governabilidade”. Além de tal distorção institucional, há outro aspecto relevante raramente observado nas reclamações que segmentos dos parlamentares do Ceará levantam. Se deve em grande parte, ao desempenho deficiente de sua bancada, cuja articulação política se mostra sempre muito menos eficiente e eficaz do que se nota em relação aos estados da nossa região. As bancadas da Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e mui especialmente a do Maranhão, exceção à parte, costumam ser mais efetivas e unidas na defesa dos interesses do seu e de outros estados. Por fim, um terceiro ponto que precisa ser destacado: falta ao Ceará, por uma crônica deficiência de seu sistema de planejamento, projetos bem definidos e delineados em torno dos quais o governo estadual e seus parlamentares devam lutar em busca de recursos capazes de viabilizá-los. A capacidade de gerenciamento que sempre apregoaram nas últimas gestões: parece-nos desprezar o que de mais elementar existe: O reduzidíssimo número de recursos humanos, nas áreas mais pertinentes do estado. Apresenta-se na mesma forma no conjunto de cidadania: Nos conclusos é que os cearenses menos querem ouvir a repetição infindável das queixas contra o suposto mau tratamento que recebem do governo da União. – isto sim a sociedade – o governo e a maioria dos parlamentares não se preocupam em representar as aspirações do nosso povo. – O Brasil que sempre foi cognominado – de país da esperança – o que nos dá novo alento com a renovação de conceitos éticos o que está anunciado.
Antônio Scarcela Jorge

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