NOBRES:
A
presidente Dilma Rousseff determinou cortes no orçamento da União, atingindo
até mesmo à saúde que vive uma agonia permanente por alguma forma de
gerenciá-la, na não priorização da
políticas públicas de Saúde nos estados e municípios. Dilma foi sensata em
atender sua equipe econômica por formada por técnicos excelentes que assentaram
realisticamente ‘-os pés no chão-’ corrige distorções causadas pela farra do
dinheiro público, ora promovida pelos ministros governistas na ânsia de
participar do bolo “partido” pelos figurões dos partidos da base aliada, no
momento que antecede ao pleito eleitoral do ano, ainda cooperado para o maior
filão de parlamentares adotado pelo “imensurável cabedal” de ações escusas de
sua base partidária como foram promovidas nos anos anteriores. A
“farra” é uma “ressaca” circunstancial. É para “dosá-la” há interveniência da
presidente. – ainda bem para o país -. A questão provem do ano anterior com as
ditas emendas ao orçamento vigente neste ano. É que parlamentares têm como
atenção promover emendas orçamentárias não só para o uso originário dos
estados, mas para atender uma rede de interesses que o corporativismo é uma
elevada corrupção. – Assim gera efeitos que a sociedade tem conhecimento. Amostra
incontestável desta prática é uma interligação de parlamentares eleitos pelos
estados de origem e transferem estes recursos para outras unidades da
federação. Num “esquisito” que toda sociedade é conhecedora desse fato. Essa é
uma questão que a sociedade considera incomum sobre todos os aspectos. Sucedem–se
os anos, novos presidentes e governadores são eleitos, o Congresso se renova,
os partidos se alternam. A única coisa imutável no calendário político e
administrativo contra a suposta preterição do bolo orçamentário federal. Entre
estes “imperfeitos” por o mínimo que dar, há um claro financiamento público de
campanha explicitado na injeção de recursos para o fundo partidário – se adota
o é, mais não é – na conturbada ideologia das ações políticas neste país. Outras
áreas eleva elementos de corporação a arrogar uma divisão de conceito desses
“nossos representantes” que em sua maioria não estão nem aí – esses fazem
representar o povo na prática coisa nenhuma, deixa a sociedade de lado, – segmentada,
por um maciço contingente de eleitores irracionais e complacentes que não vê a
importância do voto – Essa inconsequência recai na sociedade comum: o governo
sabe disso e a sociedade é prejudicada por uma elevada carga tributária participando
diretamente de prejuízos decorrentes. – é um descompasso costumeiro entre
outras unidades da federação, “as ricas.” Mesmo a promoção de cortes no Orçamento,
quando aquinhoados com recursos inferiores aqueles que a União destina à
estados demográfica e economicamente menos expressivos – especialmente quando
se trata ao atendimento às emendas ao Orçamento propostas por seus senadores e
deputados. Outro fator preponderante: - no inicio de 2012-, o Ceará foi não
contemplado pelo valor das emendas coletivas que conseguiu incluir no Orçamento
Geral da União de 2011. – o que mais nos preocupa é a omissão do governador no
trato desta questão. Será que ainda satisfeito com tamanha excrescência? Um
fato gerador desse conceito. Educação e Segurança Pública que suscitou
um comprometimento de autoridade no nosso Estado, estabelecendo um desgaste
incomum no seio da sociedade que agravou a insegurança do cearense
especialmente na região metropolitana de Fortaleza quando se estabeleceu por categoria;
os movimentos paredistas. O processo seletivo desta questão – causa quase todos
os efeitos negativos dessa constituição e há vários pontos que merecem
reflexão: o primeiro deles diz respeito ao próprio caráter da inclusão e da
distribuição de recursos, frequentemente contaminado e distorcido pelos métodos
que se vale o Executivo para submeter o parlamento pela via da concessão de
recursos. Mais do que a fins de atendimento às prioridades reais de estados e
municípios, visam a formação da maioria congressual, sempre obediente ao
projeto do grupo político que pretende se perpetuar no poder. Justifica-se o
habito de assegurar tais maiorias como necessários para garantir o que
pomposamente se dá o nome de “governabilidade”. Além de tal distorção
institucional, há outro aspecto relevante raramente observado nas reclamações
que segmentos dos parlamentares do Ceará levantam. Se deve em grande parte, ao
desempenho deficiente de sua bancada, cuja articulação política se mostra sempre
muito menos eficiente e eficaz do que se nota em relação aos estados da nossa
região. As bancadas da Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e mui
especialmente a do Maranhão, exceção à parte, costumam ser mais efetivas e unidas
na defesa dos interesses do seu e de outros estados. Por fim, um terceiro ponto
que precisa ser destacado: falta ao Ceará, por uma crônica deficiência de seu
sistema de planejamento, projetos bem definidos e delineados em torno dos quais
o governo estadual e seus parlamentares devam lutar em busca de recursos capazes
de viabilizá-los. A capacidade de gerenciamento que sempre apregoaram nas
últimas gestões: parece-nos desprezar o que de mais elementar existe: O
reduzidíssimo número de recursos humanos, nas áreas mais pertinentes do estado.
Apresenta-se na mesma forma no conjunto de cidadania: Nos conclusos é que os
cearenses menos querem ouvir a repetição infindável das queixas contra o suposto
mau tratamento que recebem do governo da União. – isto sim a sociedade – o
governo e a maioria dos parlamentares não se preocupam em representar as
aspirações do nosso povo. – O Brasil que sempre foi cognominado – de país da
esperança – o que nos dá novo alento com a renovação de conceitos éticos o que
está anunciado.
Antônio
Scarcela Jorge
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