Nobres:
A cultura da maioria do povo
brasileiro tem como prioridade “olhar” que dias decorrem os prolongados
feriados, seja a pretexto de eventos religiosos ou inseridos historicamente.
Até protestam veementemente por que quinta-feira santa em alguns municípios os
senhores prefeitos não decretaram “feriado” as raízes “preguiçosas” é um
místico condutor do caráter que quem procede. Sempre se torna o questionamento
infalível. Mas, temos elementos para citá-los: os Estados Unidos (USA),
inegavelmente o país mais desenvolvido do mundo (os anarquistas não o
consideram) Lá grande eventos como o Dia da Independência, após as devidas
comemorações o povo americano se volta para o trabalho normalmente, sem
protestos, pois faz parte da cultura de uma gente consciente. Nas eleições
gerais, também é um dia comum, não eleva prejuízos nenhum para as partes. Aqui
é feriado, aproveitam o ensejo, para bebedeira, assaltados e outros crimes. A
Justiça Eleitoral, introduz a LEI SECA, quando poderia priorizar ações em
conjunto com os órgãos de fiscalização do Estado, teriam mais tempo, para
desempenhar ações eleitorais. Somente os órgãos de segurança teriam atribuições
especificas para os seus fins. No pleito passado alguns Juízes Eleitorais, (incluso,
o “daqui”) suspenderam a “Lei Seca” assim que se encerrou a votação e, não foi
registrado nenhuma ocorrência. Retomo à Semana Santa: Quinta-Feira Santa, o
comercio e bancos abriram normalmente e as cerimônias religiosas, foram presenciadas
pelo elevado número de pessoas, incorrendo em nenhum prejuízo a quem participou
desse evento. A gente percebe que segmentos da população do país tem que cobrar
maior responsabilidade aos governos, mas tem que vê o seu fiel cumprimento com
o seu dever moral, no sentido de fortalecer e se mobilizar para prover de
eventuais conquistas. Os pontos negativos que são de peso maior: o pretexto da
Semana Santa como os prolongados finais de semana, ensejando obviamente os
feriados; as pessoas procuram participar de atos as avessas, o resultado são
trágicos, a maior incidência de mortes por causas diversidades, no transito,
homicídios, assaltos e de a toda espécie complementam numa verdadeira guerra
civil interna, ceifando vidas, que tragicamente perderam sem o melhor sentido e
valor humano. Além no acentuado numeral de tragédias que nem mais sensibiliza a
sociedade e os políticos do Poder: - É uma interação obediente da sociedade e
os políticos que em sua maioria é provida de redes corruptas. Um fato insólito
foi registrado durante a encenação de uma peça teatral onde o autor foi
enforcado “de verdade”. É assim que estamos atônitos, hoje, no Brasil: esta
Paixão de Cristo, às contrárias, com risco de morte para inocentes e bem
intencionados, é a cena que melhor nos representa como cidadãos que estão
mudos, estatelados, observando apáticos o enforcamento real de tantos Judas na
política. Vivemos medindo quantidades de verdade e mentira. De tão irreal, não
sabemos mais se é vida ou encenação. Fomos traídos pelos grandes atores que
interpretam magnificamente seus papéis. Jamais desconfiamos e, agora que a
corda está apertando, ainda aguardamos a cena seguinte, pois sabemos que os
atores poderão ou serão levados para enfermaria e saíram vivos do que era
encenado como seus reais enforcamentos. O fiapo da respiração poderá ser
revivido, reanimado pelas máquinas da engrenagem despudorada. É deles o único e
verdadeiro ator – O candidato A PREFEITO E A VEREADOR – principalmente os que
pretendem serem reeleitos, contraditoriamente “levantam” a bola. “Não sei se
teria cada um, cara de pau de, depois de participar de o escândalo pedir votos
novamente”. Eu preciso de ajuda, urge que juntos pensemos nesta calamitosa
situação onde todos os municípios são palcos dos enganadores por profissão, que
cobra para que a gente possa sentar no cinema da vida, ou quem ganha para que a
gente pare diante “dos comícios” para assisti-lo o que não é, esse ator é o
único talvez, será o que declara que não aguentará mais vir a público para
interpretar o bom político; duvidamos! Vem aí, as eleições, um pleito mas do
que real, e que pode normalmente transformar-se em “irreal” poderíamos ser
traídos pelos grandes atores que interpretam papéis como costumeiramente
aconteceu. Resta-nos concluir em que o Brasil “vive aparentemente da sutileza
interpretativa e uma dessas é o julgo interpretativo “o rigor” da legislação
eleitoral, teremos que nos adaptar conforme conveniências “deles” e assim o
fazemos em parte desse comentário.
Antônio Scarcela Jorge
Digiro-me pessoalmente ao Dileto
Amigo ARETON:
A edição impressa do molde
tradicional de seu livro, de princípio era aguardada com ansiedade, imagino
“modular” fatos políticos evidenciados por este município. “Por ferir
interesses contrários especialmente de políticos quem tem a mesma posição: os
interesses comuns” a de se posicionar ao lado do “governo municipal” a qualquer
tempo, seria questionável. Ainda esperamos ser editado em toda excelência dando
consequentemente maior alcance para que todo o segmento da comunidade possa
acessa-la.
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