NOBRES:
Seria viável transformar à Educação
nos municípios uma forma de sintetismo da cultura dos gestores que priorizam as
eleições como forma elementar de manutenção do poder; mas, preferem ocultar as
deficiências contidas nesse programa. Salientamos: O ensino nas escolas; evasão
de alunos; excessivo número de alunos em classe que inviabiliza a melhor
capacitação do aprendizado, transporte e até a merenda, a escolha politiqueira
dos gestores indicando diretores incapazes no colher de seu aprendizado - ‘é
apenas o modelo decadente da escola sendo uma prova inconteste da filtração de
políticos do Q.I. -, (que indica!) para gerenciar uma escola, escolhendo como
fonte: O VOTO. São pontos estruturais aliados à falta de recursos humanos dentro
do padrão de escolha de gestores, que só “sabem” fazer o uso da politicagem
rasteira como meio de tentar manter-se no poder e ou “enganando “a si mesmo” É prontamente
dizer, que um dos objetivos do gestor, é concentrar sua visão de
responsabilidade, principalmente pelos problemas vivenciados na população
concernentes à Saúde, Educação e Infraestrutura. Por esta razão partindo das
raízes culturais de nossa gente, não só se isenta o gestor municipal
especialmente, mas a categoria de direção escolar que “não percebe” onde o
Ensino é de má qualidade, falta de professores qualificados especialmente nas
áreas de 1º grau. Valo-me das recentes estáticas direcionadas ao setor à nível
do país, que coincide relativamente em quase todas os municípios. As exceções
são cômodas dos municípios e que se adequam aos próprios costumes. Como
vertente para reafirmar os conclusos estatísticos divulgados pelo movimento
“Todos pela Educação” com base no Censo de 2010, 3,8 milhões de crianças e
jovens de 4 a 17 anos estão fora da escola. Esse é um das principais causas da
manutenção explícita da Educação nos municípios que se desenvolve apenas no
aprendizado, mas a sua transformação é deveras questionável. Exemplo péssimo a ser seguido, é a
constituição do Conselho de Educação nos Municípios, em regra formais. As Secretarias
de Educação, onde titulares das Pastas, “por dever hierárquico” empreendem
ações como forma a que atenda a política empregada pelo prefeito onde o
protecionismo é latente para questões eleitoreiras. Os objetivos que deveriam
ser comuns, é lamentavelmente descaracterizado em função de colocar uma
política transcendente para Educação, mas contrariamente elege a vontade de
seus correligionários para obter proveito eleitoral. A Educação dificilmente
será transformada enquanto não tomar nova direção, a tecnologia sistemática da
verdadeira Educação no município. É lema que parte de quase todos os gestores
dos pequenos municípios, onde o cuidado da sociedade civil requer maior
conscientização para este gravíssimo questionamento. Outro descontentamento no
contexto das ações da política de Educação se faz pela implementação de
segmentos da categoria, como o sindicato da classe, quando ocasionalmente se
mobiliza no sentido de atender os pleitos que eventualmente preserva os
direitos do magistério: não encontra ressonância por parte da mesma casta, onde
ações são próprias do domínio do prefeito em detrimento de sua conscientização
sobre o que mais elementar poderia se posicionar nestes termos. A verdadeira
conveniência entre magistério, direção de Poder oriunda dos interesses em
comuns. Por outro lado, as conquistas capitalizadas partem de atenção única de
movimentos paredistas à nível estadual, onde esses municípios procuram se
desconectar daquilo que poderia ocorrer ações sólidas e consistentes
estabelecendo uma comunhão da classe em todos os segmentos se inseridas nas
propostas reivindicatórias a custo da categoria que carrega maior consciência.
A exceção decorre apenas por dirigentes sindicais da categoria nestes
municípios, usando esforço incomum, trabalham para personalizar a classe. As decorrências
distorcidas é gerador da inercia da Educação nos “pequenos” municípios, que
aparentemente se faz transparecer – que está indo a contento. Mas nos porões contrasta
realisticamente em função da parceria do sistema da Educação, agentes políticos
e de certa forma a sociedade local, onde estudantes e pais de alunos tornam
impotentes as ações que poderíamos qualificar de escusas e deprimentes. A
tarefa de assistência dos órgãos de mecanismo da Educação no Estado e União são
cumpridores fieis em direcionar os recursos dos fundos específicos para Educação
nos municípios (FUNDEB, por modelo)-, deixa ao relento o mecanismo fiscalizador
da gestão escolar, permitindo maior atenção a outra fonte de atendimento. – o
Transporte Escolar, que atua de uma maneira primitiva através do transporte em
“paus de araras” conduzidos por motoristas não habilitados, muitos substituídos
por credenciados, antes de gerar desleixe e insegurança, com mortes registradas
de estudantes m alguns municípios, evidentemente gerando violência e perdas
humanas. Além dessa agressão as normas do transito que rege por legislação
federal é mapeada dentro de um roteiro das questões setoriais (um absurdo). Por
essa razão requer maior conscientização por todas as partes envolvidas na
atividade da Educação no município, teremos que transformar à Educação como
fator essencial humano, acima de tudo, percorrendo um grande “itinerário” para
consolidação desse objetivo.
Antônio Scarcela Jorge
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