segunda-feira, 9 de abril de 2012

POLÍTICA NA EDUCAÇÃO DOS MUNICÍPIOS


NOBRES:
Seria viável transformar à Educação nos municípios uma forma de sintetismo da cultura dos gestores que priorizam as eleições como forma elementar de manutenção do poder; mas, preferem ocultar as deficiências contidas nesse programa. Salientamos: O ensino nas escolas; evasão de alunos; excessivo número de alunos em classe que inviabiliza a melhor capacitação do aprendizado, transporte e até a merenda, a escolha politiqueira dos gestores indicando diretores incapazes no colher de seu aprendizado - ‘é apenas o modelo decadente da escola sendo uma prova inconteste da filtração de políticos do Q.I. -, (que indica!) para gerenciar uma escola, escolhendo como fonte: O VOTO. São pontos estruturais aliados à falta de recursos humanos dentro do padrão de escolha de gestores, que só “sabem” fazer o uso da politicagem rasteira como meio de tentar manter-se no poder e ou “enganando “a si mesmo” É prontamente dizer, que um dos objetivos do gestor, é concentrar sua visão de responsabilidade, principalmente pelos problemas vivenciados na população concernentes à Saúde, Educação e Infraestrutura. Por esta razão partindo das raízes culturais de nossa gente, não só se isenta o gestor municipal especialmente, mas a categoria de direção escolar que “não percebe” onde o Ensino é de má qualidade, falta de professores qualificados especialmente nas áreas de 1º grau. Valo-me das recentes estáticas direcionadas ao setor à nível do país, que coincide relativamente em quase todas os municípios. As exceções são cômodas dos municípios e que se adequam aos próprios costumes. Como vertente para reafirmar os conclusos estatísticos divulgados pelo movimento “Todos pela Educação” com base no Censo de 2010, 3,8 milhões de crianças e jovens de 4 a 17 anos estão fora da escola. Esse é um das principais causas da manutenção explícita da Educação nos municípios que se desenvolve apenas no aprendizado, mas a sua transformação é deveras questionável.  Exemplo péssimo a ser seguido, é a constituição do Conselho de Educação nos Municípios, em regra formais. As Secretarias de Educação, onde titulares das Pastas, “por dever hierárquico” empreendem ações como forma a que atenda a política empregada pelo prefeito onde o protecionismo é latente para questões eleitoreiras. Os objetivos que deveriam ser comuns, é lamentavelmente descaracterizado em função de colocar uma política transcendente para Educação, mas contrariamente elege a vontade de seus correligionários para obter proveito eleitoral. A Educação dificilmente será transformada enquanto não tomar nova direção, a tecnologia sistemática da verdadeira Educação no município. É lema que parte de quase todos os gestores dos pequenos municípios, onde o cuidado da sociedade civil requer maior conscientização para este gravíssimo questionamento. Outro descontentamento no contexto das ações da política de Educação se faz pela implementação de segmentos da categoria, como o sindicato da classe, quando ocasionalmente se mobiliza no sentido de atender os pleitos que eventualmente preserva os direitos do magistério: não encontra ressonância por parte da mesma casta, onde ações são próprias do domínio do prefeito em detrimento de sua conscientização sobre o que mais elementar poderia se posicionar nestes termos. A verdadeira conveniência entre magistério, direção de Poder oriunda dos interesses em comuns. Por outro lado, as conquistas capitalizadas partem de atenção única de movimentos paredistas à nível estadual, onde esses municípios procuram se desconectar daquilo que poderia ocorrer ações sólidas e consistentes estabelecendo uma comunhão da classe em todos os segmentos se inseridas nas propostas reivindicatórias a custo da categoria que carrega maior consciência. A exceção decorre apenas por dirigentes sindicais da categoria nestes municípios, usando esforço incomum, trabalham para personalizar a classe. As decorrências distorcidas é gerador da inercia da Educação nos “pequenos” municípios, que aparentemente se faz transparecer – que está indo a contento. Mas nos porões contrasta realisticamente em função da parceria do sistema da Educação, agentes políticos e de certa forma a sociedade local, onde estudantes e pais de alunos tornam impotentes as ações que poderíamos qualificar de escusas e deprimentes. A tarefa de assistência dos órgãos de mecanismo da Educação no Estado e União são cumpridores fieis em direcionar os recursos dos fundos específicos para Educação nos municípios (FUNDEB, por modelo)-, deixa ao relento o mecanismo fiscalizador da gestão escolar, permitindo maior atenção a outra fonte de atendimento. – o Transporte Escolar, que atua de uma maneira primitiva através do transporte em “paus de araras” conduzidos por motoristas não habilitados, muitos substituídos por credenciados, antes de gerar desleixe e insegurança, com mortes registradas de estudantes m alguns municípios, evidentemente gerando violência e perdas humanas. Além dessa agressão as normas do transito que rege por legislação federal é mapeada dentro de um roteiro das questões setoriais (um absurdo). Por essa razão requer maior conscientização por todas as partes envolvidas na atividade da Educação no município, teremos que transformar à Educação como fator essencial humano, acima de tudo, percorrendo um grande “itinerário” para consolidação desse objetivo.
Antônio Scarcela Jorge

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