terça-feira, 3 de abril de 2012

NOVA CONVIVÊNCIA


NOBRES:
A Lei da Ficha Limpa admitida em sua plenitude pelo STF tornar-se-á redentora da moralidade política do país naturalmente ensejará expectativa no quadro das ações políticas a serem realizadas principalmente na cúpula do governo e de seus entes, visivelmente arranhado em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes não experimentou o processo moralizador que tanto a sociedade almeja. A corrupção aparentemente foi caída e vencida; desmoralizada em todos os sentidos. Basta ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais: - é defeso da sociedade-, não existindo atalho para prática escusas. O poder legislativo dos estados estão se mobilizando no sentido de inserir leis complementares que otimizem a Ficha Limpa e as Cortes Estaduais trabalham incessantemente para alijar do cenário político os agregados da imoralidade política que no momento se situam no poder constantemente repassam a seus adeptos a esperança em continuar na política, fazendo trapaças como guardiões da imoralidade. Essas manjadas figuras conhecidas da sociedade já não esbravejam com tanta evidência, que há pouco tempo se consideravam “os donos do mundo”. Se concretizado os efeitos da Ficha Limpa, esperamos que assim seja, com a vitória da ética e da moral, modificará a história política do país. Entretanto as forças da imoralidade permanecerem com manobras escusas e se protegerem de segmentos de maior influência nos poderes como “arqueiros do corporativismo” Será uma luta árdua, para esse segmento não se modifica conceitos. No ano eleitoral, certamente firmaram uma profissão de fé diante dos eleitores, mas nas “caladas” é compromissado por uma rede filosoficamente corrupta. Por outro lado a presidente Dilma Rousseff não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo recheado de corporativistas do lulopetismo. Também acontece com relação aos estados e municípios que mantém uma célula “cancerígena” enraizada na política.  Ainda bem por importância existe o alto poder de informação que fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se puser diante da situação promovida pelos políticos convocamos a sociedade no sentido de enfrentar novos desafios com coragem objetividade e determinação. Em nível da União o que se pensa é que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados são perseguidores para manter seus cargos a serviço do corporativismo e resolva promover uma reforma política que não vai mesmo em frente pela vontade do Congresso Nacional fonte de sustentação do modelo de governo presidencialista subjetivo. É difícil eles atender a sociedade no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o lixo corrupto encastelado nos seus vizinhos ou nas salas do Planalto. Mesmo que venha a reforma política é uma causa qual aguardada pelo povo brasileiro. O passo dessas propostas que deverão mudar o perfil institucional da política. Para materializar ações neste sentido requer a nossas atuais representações políticas o encargo de gerenciar à educação pública, sabemos e o próprio governo conhece o principal problema, ainda é, a falta de gerenciamento na estrutura educacional exigindo prioritariamente do magistério e dar capacitação para prover o ensino dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. Só assim se consegue atenuar movimentos paredistas pelo desprezo de tais governadores, quando no passado foram eles que produziram os movimentos. – será que foi por pura baderna ou consciência reivindicatória? – Na atualidade sofrem as consequências dos mesmos gestos que praticaram no passado. Antes de tudo, deveria ser da política está a serviço da sociedade buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. Precisamos promover amplas reformas criando um ambiente favorável ao crescimento da economia interna tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças, compete o governo aliada a força do eleitor, e das nossas atitudes enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país no administrar as propostas de responsabilidade dos parlamentares que guardam conceito de representação, e não de cooperação com redes corruptas, zelar pela estima de representação pública.
Antônio Scarcela Jorge

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