NOBRES:
A
Lei da Ficha Limpa admitida em sua plenitude pelo STF tornar-se-á redentora da
moralidade política do país naturalmente ensejará expectativa no quadro das
ações políticas a serem realizadas principalmente na cúpula do governo e de
seus entes, visivelmente arranhado em função do continuísmo corrupto de alguns
de seus integrantes não experimentou o processo moralizador que tanto a
sociedade almeja. A corrupção aparentemente foi caída e vencida; desmoralizada
em todos os sentidos. Basta ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais: -
é defeso da sociedade-, não existindo atalho para prática escusas. O poder
legislativo dos estados estão se mobilizando no sentido de inserir leis
complementares que otimizem a Ficha Limpa e as Cortes Estaduais trabalham
incessantemente para alijar do cenário político os agregados da imoralidade
política que no momento se situam no poder constantemente repassam a seus
adeptos a esperança em continuar na política, fazendo trapaças como guardiões
da imoralidade. Essas manjadas figuras conhecidas da sociedade já não
esbravejam com tanta evidência, que há pouco tempo se consideravam “os donos do
mundo”. Se concretizado os efeitos da Ficha Limpa, esperamos que assim seja,
com a vitória da ética e da moral, modificará a história política do país. Entretanto
as forças da imoralidade permanecerem com manobras escusas e se protegerem de
segmentos de maior influência nos poderes como “arqueiros do corporativismo”
Será uma luta árdua, para esse segmento não se modifica conceitos. No ano
eleitoral, certamente firmaram uma profissão de fé diante dos eleitores, mas
nas “caladas” é compromissado por uma rede filosoficamente corrupta. Por outro
lado a presidente Dilma Rousseff não encontrou mecanismo que possa debelar o
lixo corrupto de seu governo recheado de corporativistas do lulopetismo. Também
acontece com relação aos estados e municípios que mantém uma célula “cancerígena”
enraizada na política. Ainda bem por importância
existe o alto poder de informação que fortalece o conceito da sociedade para os
últimos acontecimentos. Ao se puser diante da situação promovida pelos
políticos convocamos a sociedade no sentido de enfrentar novos desafios com coragem
objetividade e determinação. Em nível da União o que se pensa é que a
presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados são perseguidores
para manter seus cargos a serviço do corporativismo e resolva promover uma
reforma política que não vai mesmo em frente pela vontade do Congresso Nacional
fonte de sustentação do modelo de governo presidencialista subjetivo. É difícil
eles atender a sociedade no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o lixo corrupto encastelado nos seus vizinhos
ou nas salas do Planalto. Mesmo que venha a reforma política é uma causa qual aguardada
pelo povo brasileiro. O passo dessas propostas que deverão mudar o perfil
institucional da política. Para materializar ações neste sentido requer a nossas
atuais representações políticas o encargo de gerenciar à educação pública,
sabemos e o próprio governo conhece o principal problema, ainda é, a falta de
gerenciamento na estrutura educacional exigindo prioritariamente do magistério
e dar capacitação para prover o ensino dando-lhe ferramentas que possam
potencializar o aprendizado de seus alunos. Só assim se consegue atenuar
movimentos paredistas pelo desprezo de tais governadores, quando no passado
foram eles que produziram os movimentos. – será que foi por pura baderna ou
consciência reivindicatória? – Na atualidade sofrem as consequências dos mesmos
gestos que praticaram no passado. Antes de tudo, deveria ser da política está a
serviço da sociedade buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo
e promovam o seu desenvolvimento. Precisamos promover amplas reformas criando
um ambiente favorável ao crescimento da economia interna tornando a nossa
indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais
oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças, compete o governo
aliada a força do eleitor, e das nossas atitudes enfim tomaremos as posições
que adotaremos perante os desafios que nos colocam depende da ética e do nosso
comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é
relevante para o nosso país no administrar as propostas de responsabilidade dos
parlamentares que guardam conceito de representação, e não de cooperação com
redes corruptas, zelar pela estima de representação pública.
Antônio
Scarcela Jorge
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