Nos
últimos dias evidenciou o mundo político entre entes em todo Brasil onde se deu
O CASO CACHOEIRA, um “chefão” do conjecturado narcotráfico e de grande
influência nas lides da República. Neste entendimento das classes privilegiadas
do país, especialmente os políticos que ostentam mandatos eletivos nas áreas do
Executivo e do Legislativo firmados por ações escusas que proclamam seus
mandatos. O bem da veridicidade se estabelece graças ao protecionismo de
segmento do eleitor: sagazes, ou que apagaram suas honras alguns pela sobrevivência
do seu “ganha- pão”. Não consideramos em hipótese nenhuma o exercício da profissão,
o submisso que usa o recurso em nome do corrupto, para tapear as pessoas menos
racionais, distorcendo fatos para que tente se justificar através de “frases de
efeito” retórica bem comum nos tempos de engordo político: Faz sentido, porém é
ver os analfabetos a hora de vender seu voto. Evidentemente em troca de sua
suposta honra. Associada a esta questão tem o mesmo efeito através de segmentos
do legislativo na União, Estados Federados e Municípios, quase se expressam
pela unanimidade de seus atos, deixando a população estarrecida, perplexa
diante de tanta aberração:- agem sempre em parceria com o Poder Executivo-, que
os gestores de plantão utilizando as benesses e são “fieis” subservientes, não
importando o peso que o eleitor terá na hora de decidir pela sua preferência. Se
coloca acima de tudo a velha mania e os costumes adotados pelo político. Só os
cegos envenenados pela sede ocasional do poder, não enxergam a realidade, vivem
numa utopia copiada numa suposta razão. Algum dia não conseguirá vencer “a partida”
- Cara adversária é a SOCIEDADE política racional. Existe a perspectiva que políticos dessa
natureza com suas redes serão desmantelados pela idoneidade dos cidadãos para
esses aspectos e são majoritários da sociedade comum prontas para se mobilizar
quando achar apropriado.
Antônio
Scarcela Jorge
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