sexta-feira, 25 de maio de 2012

REDUÇÃO DOS GASTOS


Está sendo encetado em todo Brasil um movimento popular em defesa da manutenção do número de vereadores em todos os municípios brasileiros, regulamentado pela Emenda Constitucional em apreço. De inicio a população do Estado de São Paulo um centro mais evoluído da cultura política de seus residentes, e argui que o aumento das cadeiras de vereadores, promove gastos excessivos do erário. A teórica matemática nos parece não onerar os cofres do município mas na prática, isso acontece. Por exemplo: o aumento das cadeiras de vereadores é contingência errônea e sacrifica ainda mais os gastos, explicitamente desnecessários, a cargo em que esses vereadores interagem com o Executivo para manutenção de seus “currais eleitorais” onde a troca de “favores” é eximia na operação “corrupta” de seus agentes. É fulgente: - o prefeito não vai pagar com o próprio bolso - o preço dos encargos que se preceitua, devolvendo habilmente ao erário, numa forma evidente de transferir para os cofres do município, tendo por base usurpar o bem público. Isso é que estimula licitações superfaturadas entre outras. Em São Paulo, os maiores municípios populacionais do Estado paulista, pela pressão da sociedade, retroagiram sobre essas propostas devidamente promulgadas pelas Câmaras e fizeram uma revisão de seus conceitos sobre esse questionamento. Outro elemento fundamental é a falta de recursos dos municípios para atender, por exemplo: - à Saúde-, sempre revelada nos palanques políticos por ocasião de eventos promovidos às portas das eleições municipais. È uma enorme contradição ao discorrer em palanques fazendo-se vítimas de um contexto equivocado pelo alento sensível do eleitor para as questões eleitoreiras. Ora se os recursos são insuficientes para este setor: a recursos em demasia para promover “farras” sob o dispêndios do erário, no sentido de aumentar o número de vereadores e de forma consensual promover “entendimentos” de cooperação onde oligarquias sempre saíram beneficiadas surgindo o domínio monárquico da política brasileira. Por outro lado se amplia este questionamento sobre segmentos políticos que desejam a criação de municípios. Ora, os estados iram manter o poder de oligarquia, e só eles, os políticos assentados na premissa dos costumes que consecutivamente se  elevaram ao Poder: são os mais interessados nesta questão. A sociedade é vivamente interessada pelo aspecto de se emancipar, tão somente, mas não avaliam profundamente os efeitos causadores deste ato. Em síntese levamos apenas alguns desse questionamento em que a sociedade caminha de forma racional e consciente. Os políticos em sua maioria, quando ascendem o Poder se encontram com uma única forma: lutar pelos seus próprios interesses, deixando à margem o nosso povo.   As palavras de “fantoches” são sutis e contraditórias para sociedade produzindo efeitos “magníficos” nas questões de eleições. Sempre deu certo para eles, entretanto se respira o ar da consciência do eleitor talvez de forma paulatina e imensurável para modernidade política da nação.
Antônio Scarcela Jorge

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