Estamos vivenciando as campanhas
eleitorais onde postulantes estabelecem o corpo a corpo para dirimir
preferências observando direccionalmente em busca do voto. O primeiro passo é
tão somente se apresentar como candidato, não importando ouvir os reclamos da
sociedade em função das necessidades primárias da população para os diversos
setores que não faz em atenção do atual governo e, de gestores do passado em
função da moderação desacerbada cultura do eleitor um parceiro natural da falta
de ações dos governantes. Em qualquer tempo os gestores municipais priorizam as
eleições com feitio de manutenção do poder. Dos escopos do gestor, não é de
concentrar sua visão de responsabilidade pelas dificuldades encontradas pela
população concernentes à saúde, educação e infraestrutura. Se acionados tem
como resposta a mais estapafúrdia desculpas, transferem responsabilidades
pertinentes e que obviamente encontrarão solução para projetos em espécie. Por
esta razão, a sociedade não dar mais crédito a esses gestores sempre acudido por porta vozes de plantão. Deveriam
saber que por traz dessa “fumaça” existem mais problemas para serem resolvidos
e que parecem inexistir. Surgindo das raízes de nosso primórdio onde a sociedade
reclama para uma qualidade aceitável para o ensino, como base a nossa vida
cotidiana a educação é de má qualidade onde se evidencia e prolifera em todo
país, principiando a falta de professores qualificados especialmente nas áreas
de 1º grau e taxa de evasão altíssima, dados exatos e incontestáveis por fontes
fidedignas. Soma-se a isso a onda de violência, que há tempos deixou de ser
exclusividade dos grandes centros e tomou outras regiões, pintando um quadro
alarmante de crimes e agressões, muito deles até mesmo dentro das escolas em
que os professores já dão aula com medo. Esta é uma questão que transcende os
nossos limites e vai além das divisas territoriais. Isto não significa dizer
que: é uma questão nacional, entretanto requer atenções para corrigir
distorções arroteadas as nossas ascendências. Como metodologia deveriam se
espelhar em conceitos éticos que dariam dinamismo ao seu gerenciamento. O ponto
de partida é esse e a responsabilidade é um dos fatores de governo para que a
sociedade possa comungar com aspectos dentro que permaneça de partida para o
enfrentamento da questão. Desse lado a Declaração
Universal dos Direitos Humanos afirma explicitamente que a educação deve visar
à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e
das liberdades fundamentais, devendo favorecer a compreensão, a tolerância e a
amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais e religiosos. Temos uma
visão voltada para se definir - a sociedade de conhecimento-, exigindo, cada
vez, um domínio acelerado das formas de sistematizar e utilizar a informação.
Nosso desafio é vencer essa dicotomia, mesmo dentro de um contesto de
prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios municípios, que um dia a
sociedade alijará desses conceituosos da ignorância, no sentido de dar
condições de assegurar aos nossos cidadãos os conhecimentos, as competências e
as qualificações. Incluiremos conectar esforços e focando em objetivos comuns,
é possível mudar esses números e dar cores mais alegres e vivas para uma
questão que não pode mais esperar. Fica responsável o eleitor mudar o quadro
político, pertence somente a ele, se continuar é mais uma vez, padecer e não
resolver as questões como esta, com saídas facilmente encontradas por quem tem
a plenitude ética e do bem servir.
Antônio Scarcela Jorge
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