sábado, 14 de julho de 2012

NECESSÁRIO AO POVO


        Estamos vivenciando as campanhas eleitorais onde postulantes estabelecem o corpo a corpo para dirimir preferências observando direccionalmente em busca do voto. O primeiro passo é tão somente se apresentar como candidato, não importando ouvir os reclamos da sociedade em função das necessidades primárias da população para os diversos setores que não faz em atenção do atual governo e, de gestores do passado em função da moderação desacerbada cultura do eleitor um parceiro natural da falta de ações dos governantes. Em qualquer tempo os gestores municipais priorizam as eleições com feitio de manutenção do poder. Dos escopos do gestor, não é de concentrar sua visão de responsabilidade pelas dificuldades encontradas pela população concernentes à saúde, educação e infraestrutura. Se acionados tem como resposta a mais estapafúrdia desculpas, transferem responsabilidades pertinentes e que obviamente encontrarão solução para projetos em espécie. Por esta razão, a sociedade não dar mais crédito a esses gestores sempre  acudido por porta vozes de plantão. Deveriam saber que por traz dessa “fumaça” existem mais problemas para serem resolvidos e que parecem inexistir. Surgindo das raízes de nosso primórdio onde a sociedade reclama para uma qualidade aceitável para o ensino, como base a nossa vida cotidiana a educação é de má qualidade onde se evidencia e prolifera em todo país, principiando a falta de professores qualificados especialmente nas áreas de 1º grau e taxa de evasão altíssima, dados exatos e incontestáveis por fontes fidedignas. Soma-se a isso a onda de violência, que há tempos deixou de ser exclusividade dos grandes centros e tomou outras regiões, pintando um quadro alarmante de crimes e agressões, muito deles até mesmo dentro das escolas em que os professores já dão aula com medo. Esta é uma questão que transcende os nossos limites e vai além das divisas territoriais. Isto não significa dizer que: é uma questão nacional, entretanto requer atenções para corrigir distorções arroteadas as nossas ascendências. Como metodologia deveriam se espelhar em conceitos éticos que dariam dinamismo ao seu gerenciamento. O ponto de partida é esse e a responsabilidade é um dos fatores de governo para que a sociedade possa comungar com aspectos dentro que permaneça de partida para o enfrentamento da questão. Desse lado a Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma explicitamente que a educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais, devendo favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais e religiosos. Temos uma visão voltada para se definir - a sociedade de conhecimento-, exigindo, cada vez, um domínio acelerado das formas de sistematizar e utilizar a informação. Nosso desafio é vencer essa dicotomia, mesmo dentro de um contesto de prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios municípios, que um dia a sociedade alijará desses conceituosos da ignorância, no sentido de dar condições de assegurar aos nossos cidadãos os conhecimentos, as competências e as qualificações. Incluiremos conectar esforços e focando em objetivos comuns, é possível mudar esses números e dar cores mais alegres e vivas para uma questão que não pode mais esperar. Fica responsável o eleitor mudar o quadro político, pertence somente a ele, se continuar é mais uma vez, padecer e não resolver as questões como esta, com saídas facilmente encontradas por quem tem a plenitude ética e do bem servir.
Antônio Scarcela Jorge    

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