quinta-feira, 12 de julho de 2012

SOBREPUJAR A CORRUPÇÃO


           O nosso cotidiano político vem conspurcado pelo método corrupto de algumas ditas personalidades da política considerado como os arqueiros da moral e da ética, se associam as organizações criminosas do trafico de influência, do jogo do bicho, e de outras redes mafiosas aonde vieram contagiar os mais altos escalões da República. Logo se seguiram células ramificadas dos estados e municípios. Os efeitos dessa origem têm danos a sociedade, e são refletidas no contexto de ações que respondem os desvios de recursos destinados aos setores de prioridade: Educação, Saúde, Infraestrutura e Segurança Pública. Os exemplos são eloquentes e não mais requer outras referências. Nos bastidores sempre ocorre sem que leve o conhecimento do povo embora se tenha convencionalmente os conselhos representativos da sociedade organizada indicados pelos gestores. De forma mais direcionada as questões que esbarram em desvios para que fossem objetos o mau uso, desvio, ou qualquer falcatrua como o dinheiro público. Anomalias nos setores ativos de governo essencialmente deveriam ser enquadradas como crime hediondo. Para isso, seria necessária a modificação nas leis, hoje muito brandas. Além disso, se comprovada a culpa, deveriam ter pena maior, sem gozar de benefícios previstos na execução penal. Segmentos da sociedade: outra questão faz base reverencial dos cidadãos e a saúde. O embasamento constitucional estabelece em um de seu princípio normativo ser: “A Saúde é um direito de cidadão e é dever do Estado.” A condição crítica que se evidencia, depreca os gerenciadores de fiscalização maior atenção para o desleixe acentuado neste campo. Podemos imaginar o volume de dinheiro dos cofres públicos aplicados sem consistência e desperdiçada em toda contextura. Será antes de tudo, mais do que preciso, realizar uma reformulação das leis, principiar conceitos acima de tudo, éticos. Pode parecer exagero, mais são décadas de roubalheiras, prejuízos e perdas de vida, vitima desse “câncer” chamada corrupção.
Antônio Scarcela Jorge

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