quinta-feira, 5 de julho de 2012

PREFERÊNCIA NA EDUCAÇÃO


                No ano eleitoral, ou em qualquer tempo, os gestores municipais priorizam as eleições, notadamente com o advento da reeleição ainda não absolvida pela maioria da sociedade política, é servida como forma elementar de manutenção do poder. É imediatamente dizer que os objetivos também do gestor é concentrar sua visão de responsabilidade nos problemas vivenciados pela população concernentes à saúde, educação e infraestrutura, reclamados diariamente por meio do rádio um instrumento básico para provimento de comunicação da sociedade. Até o presente as resposta, são as mesmas de praxe, evidentemente sem solução. Porém assemelhar-se que a sociedade não mais acredita em “palavras evasivas acudidas por porta-vozes de plantão”. Deveriam saber que por traz da fumaça, permanecem inúmeros problemas para serem resolvidos e, que dão ares de inexistir. Uma das prioridades existenciais recai no setor da Educação. Nesta razão teremos que partir das raízes problemáticas onde municípios genericamente o ensino é de má qualidade: - esses fatores estimula a evasão, que é altíssima-. Não tão somente os gestores setoriais, mais urgem as representações políticas, instituições do Estado e a sociedade civil repensar juntos em nível do país, que queremos legar às próximas gerações. A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma explicitamente que a educação deve “visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais, devendo favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais e religiosos”. Por isso tudo, é deplorável constatar que, em um país, notadamente as bases municipais precisa investir maciçamente também em qualificação, tantas crianças ainda sejam obrigadas a trocar a escola por subempregos ou pelas ruas porque o direito de aprender foi negado. Vivemos numa época em que, de um lado, se define a sociedade do conhecimento, ordenando, cada vez, um domínio acelerado das formas de sistematizar e utilizar a informação. De outro lado, o monopólio desse conhecimento, da ciência, da técnica e sua incorporação ao processo produtivo intensificam a exclusão. Nosso desafio é vencer essa dicotomia mesmo dentro de um contesto de prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios municípios, que um dia a sociedade alijará desses “conceituosos da ignorância”, na acepção de converter o Brasil com condições de assegurar aos nossos cidadãos os conhecimentos, as competências e as qualificações que necessitam para o mercado de trabalho. Unindo esforços e focando em objetivos comuns é possível mudar esses números e dar cores mais alegres e vivas para uma questão que não pode mais esperar. Nesta preciosa oportunidade, fica responsável o eleitor, mudar o quadro político o qual pertence tão somente a ele. Porém se continuar é mais uma vez, - padecer e não resolver as questões como esta-, com soluções facilmente encontradas por quem tem a plenitude ética e de bem servir o povo.
Antônio Scarcela Jorge

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