Seria natural que colocasse sobre
o imperativo da legislação eleitoral que durante a campanha os eleitores terão
a oportunidade de conhecer as propostas de candidatos para decidir em que vão
votar. Em decorrência dos ânimos desacerbados que virão em função de certos
posicionamentos que injuriem a razão é dever da população ficar de olho bem aberto para ver
qual o político está agindo conforme a lei. Saber quem está infringindo o que
determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e também não deixar agentes procrastinar
em seus atos estabelecendo um novo conceito formalizado entre a sociedade e o
poder pertinente no sentido de prover um convívio ético. Incluímos uma nova ferramenta
para potencializar ações no ano eleitoral: as redes sociais, como o Twitter e
Facebobook, para alguns especialistas observam a atitude parcial sobre os
políticos que não devem fazer influenciando para a eleição de alguns
candidatos, se bem justapostas. É indispensável se adequar aos novos tempos e a
discussão em torno desse assunto é deveras fundamental. Havendo, inclusive, a
necessidade de se estabelecerem critérios para o uso das redes sociais,
assegurando igualdade entre candidatos e, assim, garantindo total lisura ao processo
eleitoral. No entanto, jamais devemos negligenciar. Outros cuidados que foram
ou estão, bem contingenciados pelos costumes dos políticos em último ano de
mandato, por exemplo, a partir de 7 de julho fica proibida a veiculação de
propaganda institucional de programas, serviços, ou obras do Município. Salvo
em caso de grave e urgente necessidade pública. mas, se os eleitores
desconhecerem essa e outras proibições, como poderão identificar os candidatos
que estão desrespeitando a lei? Da mesma forma que há campanhas sobre a importância
do comparecer à urna deveria haver orientação para identificar os políticos que
não agem de acordo com as regras e que estão em dívida com a Justiça. Para que
estes se permanecerem na disputa, sejam punidos pelo eleitor, que não votará
neles. - Sociedade e Estado -, representado pela Justiça Eleitoral terão que
harmonizar-se neste pleito eleitoral e tão-somente iremos contribuir para uma
sociedade mais inteirada.
Antônio Scarcela Jorge
O
comentarista é graduado em Comunicação Social e bacharelando em Direito
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