quarta-feira, 4 de julho de 2012

INÍCIO DA CAMPANHA ELEITORAL


             Seria natural que colocasse sobre o imperativo da legislação eleitoral que durante a campanha os eleitores terão a oportunidade de conhecer as propostas de candidatos para decidir em que vão votar. Em decorrência dos ânimos desacerbados que virão em função de certos posicionamentos que injuriem a razão é dever da   população ficar de olho bem aberto para ver qual o político está agindo conforme a lei. Saber quem está infringindo o que determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e também não deixar agentes procrastinar em seus atos estabelecendo um novo conceito formalizado entre a sociedade e o poder pertinente no sentido de prover um convívio ético. Incluímos uma nova ferramenta para potencializar ações no ano eleitoral: as redes sociais, como o Twitter e Facebobook, para alguns especialistas observam a atitude parcial sobre os políticos que não devem fazer influenciando para a eleição de alguns candidatos, se bem justapostas. É indispensável se adequar aos novos tempos e a discussão em torno desse assunto é deveras fundamental. Havendo, inclusive, a necessidade de se estabelecerem critérios para o uso das redes sociais, assegurando igualdade entre candidatos e, assim, garantindo total lisura ao processo eleitoral. No entanto, jamais devemos negligenciar. Outros cuidados que foram ou estão, bem contingenciados pelos costumes dos políticos em último ano de mandato, por exemplo, a partir de 7 de julho fica proibida a veiculação de propaganda institucional de programas, serviços, ou obras do Município. Salvo em caso de grave e urgente necessidade pública. mas, se os eleitores desconhecerem essa e outras proibições, como poderão identificar os candidatos que estão desrespeitando a lei? Da mesma forma que há campanhas sobre a importância do comparecer à urna deveria haver orientação para identificar os políticos que não agem de acordo com as regras e que estão em dívida com a Justiça. Para que estes se permanecerem na disputa, sejam punidos pelo eleitor, que não votará neles. - Sociedade e Estado -, representado pela Justiça Eleitoral terão que harmonizar-se neste pleito eleitoral e tão-somente iremos contribuir para uma sociedade mais inteirada.
Antônio Scarcela Jorge
O comentarista é graduado em Comunicação Social e bacharelando em Direito

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