Não se podem questionar os métodos
conservadores de nossa gente em relação às causas e os costumes. Por isso
daremos vazão a Educação do país determinando frontalmente às causas deste
setor que dá atribuição a forma elementar da nossa vida. Primeiramente
questionamos a maneira de que é conduzido o ensino do país especificamente o
universitário. O MEC, ainda adota basicamente a metodologia de escola presencial
e “condena” o ensino à distância, como forma secundária, para formação
acadêmica. Em razão exposta colocam em profusão certas redes de corporação que
alimentam este feitio. Ora os Estados Unidos (USA) “Por volta da década de 40
do século passado Quando aquele país (a nação mais desenvolvida do planeta em
todas suas vertentes) implantou e deu nova dimensão o ensino universitário a
distância, expandindo as suas fronteiras além do continente. Porém
contraditoriamente o MEC permite a convalidação! – Ressaltamos diante do
dinamismo em capacitar estudantes, aqui no país, por professores cultos pois que os integram são realmente doutores
titulados. Ora a ausência de conhecimento predominante do conservadorismo de
nossa gente tem por expressão, discriminar pessoas que concluíram seus cursos notadamente
em países continentais e, são tratados com sarcasmo: Exemplo: “fulano formou-se como médico da Bolívia!
Sicrano: - concluiu mestrado no Paraguai-!
Pura ignorância até por alguns “camaradas” (é expressão adequada) que na
essência de seu caráter se portam como irracionais. “Inábeis por formação”
ostentam tratamento igualitário de maneira “jocosa” - como se não fosse: prover
capacitação globalizada das universidades do mundo. Pergunto de quem é a culpa?
Será que partem de bisonhos: (olha a aberração) - tidos como intelectuais de
uma sociedade carente de formação elementar de opinião e/ ou do MEC que
conserva uma política de consorciado corporativista-? Se a prática vem sendo acertada
por universidades do país mais desenvolvido do mundo e exportado para o mercado
educacional da Europa só pode ser a causa do emperramento de nossa nação. Mais
um, é o conservadorismo de nossa gente, em não priorizar a vida como forma do Ensino.
O prioritário é a forma “de vida” num vulgar exibicionismo de nossa gente para
dar satisfação à sociedade; evidentemente adquirir um falso “status social” com
o único apotegma: – dar satisfação ao povo-. Em volta ao mundo se forma uma
realidade concreta. Outros vão passando pelo um processo que só fazem parceira
com agrupamentos dominantes de uma sociedade onde a referência é a prática corrupta
da sociedade quem não incluiu oportunidade de ingressar em cursos presenciais e
semipresenciais. Alguns estão optando de forma racional, aplicadas
essencialmente por grandes países de mundo. Interroga-se: serão que não é só o
Brasil, especialmente os nordestinos? -Estamos sim-: no modismo que determina
“a qualidade de vida” e não podemos fugir dessa premissa. Onde se procura
efetivamente um “título” para se condicionar o meio, embora se questione os
qualificativos bem a modo do nosso padrão social.
Antônio Scarcela Jorge
O comentarista é bacharelando em Direito (ensino à distância)
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