terça-feira, 7 de agosto de 2012

POVO E PODER


          Não se podem questionar os métodos conservadores de nossa gente em relação às causas e os costumes. Por isso daremos vazão a Educação do país determinando frontalmente às causas deste setor que dá atribuição a forma elementar da nossa vida. Primeiramente questionamos a maneira de que é conduzido o ensino do país especificamente o universitário. O MEC, ainda adota basicamente a metodologia de escola presencial e “condena” o ensino à distância, como forma secundária, para formação acadêmica. Em razão exposta colocam em profusão certas redes de corporação que alimentam este feitio. Ora os Estados Unidos (USA) “Por volta da década de 40 do século passado Quando aquele país (a nação mais desenvolvida do planeta em todas suas vertentes) implantou e deu nova dimensão o ensino universitário a distância, expandindo as suas fronteiras além do continente. Porém contraditoriamente o MEC permite a convalidação! – Ressaltamos diante do dinamismo em capacitar estudantes, aqui no país, por professores cultos  pois que os integram são realmente doutores titulados. Ora a ausência de conhecimento predominante do conservadorismo de nossa gente tem por expressão, discriminar pessoas que concluíram seus cursos notadamente em países continentais e, são tratados com sarcasmo: Exemplo: “fulano formou-se como médico da Bolívia! Sicrano: - concluiu mestrado no Paraguai-! Pura ignorância até por alguns “camaradas” (é expressão adequada) que na essência de seu caráter se portam como irracionais. “Inábeis por formação” ostentam tratamento igualitário de maneira “jocosa” - como se não fosse: prover capacitação globalizada das universidades do mundo. Pergunto de quem é a culpa? Será que partem de bisonhos: (olha a aberração) - tidos como intelectuais de uma sociedade carente de formação elementar de opinião e/ ou do MEC que conserva uma política de consorciado corporativista-? Se a prática vem sendo acertada por universidades do país mais desenvolvido do mundo e exportado para o mercado educacional da Europa só pode ser a causa do emperramento de nossa nação. Mais um, é o conservadorismo de nossa gente, em não priorizar a vida como forma do Ensino. O prioritário é a forma “de vida” num vulgar exibicionismo de nossa gente para dar satisfação à sociedade; evidentemente adquirir um falso “status social” com o único apotegma: – dar satisfação ao povo-. Em volta ao mundo se forma uma realidade concreta. Outros vão passando pelo um processo que só fazem parceira com agrupamentos dominantes de uma sociedade onde a referência é a prática corrupta da sociedade quem não incluiu oportunidade de ingressar em cursos presenciais e semipresenciais. Alguns estão optando de forma racional, aplicadas essencialmente por grandes países de mundo. Interroga-se: serão que não é só o Brasil, especialmente os nordestinos? -Estamos sim-: no modismo que determina “a qualidade de vida” e não podemos fugir dessa premissa. Onde se procura efetivamente um “título” para se condicionar o meio, embora se questione os qualificativos bem a modo do nosso padrão social.
Antônio Scarcela Jorge

O comentarista é bacharelando em Direito (ensino à distância)

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