quinta-feira, 20 de setembro de 2012

ATIVO E PRIORITÁRIO


No ano eleitoral ou em qualquer tempo, os gestores municipais priorizam as eleições, notadamente com o advento da reeleição ainda não absolvida pela maioria da sociedade política, é servida como forma elementar de manutenção do poder. Os alvos também do gestor deveria concentrar sua visão de responsabilidade nos problemas vivenciados pela população concernentes à saúde, educação e infraestrutura reclamados diariamente nas emissoras de rádio, um instrumento básico para fornecimento de comunicação da sociedade. Até o presente as resposta são as mesmas de costume evidentemente sem solução. Assemelhar - se que a sociedade não mais acredita em palavras evasivas protegidas por porta-vozes de plantão. Deveriam saber que por traz da “fumarada” permanecem numerosas dificuldades para serem resolvidas e, que dão ares de inexistir. Uma das prioridades recai no setor da Educação. Nesta razão teremos que partir das raízes problemáticas onde municípios genericamente o ensino é de má qualidade: - esses fatores estimula a evasão, que é altíssima-. Dentro dessas questões requer não tão apenas os gestores setoriais mais urgem as representações políticas, instituições do Estado e a sociedade civil repensar juntos “a nível Brasil” o que queremos legar às próximas gerações. A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma explicitamente que a educação deve “visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais, devendo favorecer a compreensão, tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais e religiosos”. Por isso tudo é deplorável em constatar que em um país notadamente as bases municipais precisam investir maciçamente também em qualificação. Convivemos numa época em que de um lado se define a sociedade do conhecimento: ordenando um domínio acelerado das formas de sistematizar e utilizar a informação. De outro lado o monopólio desse conhecimento, da ciência, da técnica e sua incorporação ao processo produtivo intensificam a exclusão. Nosso desafio é vencer essa dicotomia mesmo dentro de um contesto de prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios municípios, que um dia a sociedade alijará desses “conceituosos da ignorância” na acepção de converter o Brasil com condições de assegurar aos nossos cidadãos os conhecimentos, competências e as qualificações que necessitam para o mercado de trabalho. Unindo esforços e focando em objetivos comuns é possível mudar esses números e dar cores mais alegres e vivas para uma questão que não pode mais esperar. Nesta valiosa oportunidade fica responsável o eleitor de mudar o quadro político o qual pertence tão somente a ele. Porém se continuar é mais uma vez, padecer e não resolver as questões como esta com saídas facilmente encontradas por quem tem a perfeição ética e de bem convir à sociedade.
Antônio Scarcela Jorge

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