terça-feira, 18 de setembro de 2012

MAIOR UNIFORMIDADE NA INDÚSTRIA DO INTERIOR


Tornar-se-ia como princípio básico para fomentar a economia cearense seria formar um pacto de governo com a iniciativa privada no sentido de devolver o setor industrial as médias cidades no sentido de ocupar a geração de emprego e renda, consequentemente estagnar o processo permanente de migração desta para os centros nacionais de maiores potencialidades da economia. Nesta significado se faz rogar a implantação de indústrias onde a disponibilidade de recursos humanos é intensa, bastando capacitá-los para os fins propostos. Viabilizaria em muito a economia do Estado e, também deixaria de prover a cultura de nossa gente que por força circunstancial contornar essencialmente migratória. Em consequência por vários elementos são causadores da excessiva centralização da indústria no Estado para a região metropolitana de Fortaleza estimula o processo desordenado de ocupação. Com a explosão demográfica em Fortaleza (o quarto maior município brasileiro em termos demográficos, segundo estimativa do IBGE) e sua região metropolitana entre as oito maiores povoadora do país. Assim trás efeitos negativos decorrente do desequilíbrio social, gerando a violência, a delinquência, o pluralismo do tráfico ilegal; sócio natural de insuficiência nos setores de governo: - saúde, educação, infraestrutura e segurança pública-. Por uma destas razões foi o Ceará o único que apresentou escalada decrescente no setor de produção da indústria cearense. Dados preocupantes: o nosso Estado sempre conseguiu avantajada posição dentre os confederados nordestinos. O Estado (unidade) modula ações entre o capital produtivo da indústria, ainda que, seja a maioria no setor privado é possível evoluir o desenvolvimento econômico. Deve-se supostamente  conferir esse retrocesso - “como de transição”-. O direcional é complexo: - à base dos municípios -. A interiorização da indústria até o momento não foi possível por não ser “receptivo” para o empresariado. Deste modo, deslocar as suas indústrias para o interior torna-se inviável para o empresariado. Prever um dos motivos é a pouca atenção para se projetar em função dos dirigentes políticos dos municípios onde não existem projetos para dinamizar esses empreendimentos. Em razão os gestores públicos não se aproximam do empresariado que requer condições para a devida implantação e não priorizam iguais imperativos para seus municípios. Em vez disso optam pela “indústria das eleições” uma fonte permanente de rendimentos eleitoreiros agenciam a “melhoria” de segmentos próximos ao “poder-de-mando”, em detrimento à população. Por “zelo” para o campo essencialmente privado embora as políticas públicas não se abstraia para se desenvolver. A sociedade moderna enquanto não conseguir a conscientização para deixar de lado insensatos políticos que preferem a ceguidade e impertinência.       
Antônio Scarcela Jorge

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