quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

AVALIAÇÃO DA SOCIEDADE


NOBRES:
Estamos presenciando o primeiro ano de governo no comando do Poder Executivo à Presidenta Dilma Rousseff, neste sentido podemos fazer uma avaliação que decorrerá em todo o processo institucional da nação nos deixando somente novo alento para questões de ordem inadiáveis por excelência e que poderão ser retomadas no decurso da administração pública em todos os níveis de governo. - É a nossa esperança – para um futuro promissor que a nível externo experimenta um relativo crescimento em termos da economia colocando entre as seis primeiras nações do mundo. Entretanto o país ainda se estabelece ações contraditórias motivadas pelo falso conceito de um país que a cultura política emperra empreendimentos em função dos costumes corruptos dos políticos sendo eloquência essa alusão. – é está na ORDEM DO DIA. As dívidas negativistas para a sociedade política racional foi, ou ainda está e estará sendo a demissão de ministros comprovadamente corruptos envergonhando a nação, por excelência os comprometendo os segmentos do povo que alimentam a ética como fator relevante. No inicio a presidenta  defendeu medidas corretas na área econômica, como a contenção de farras dos gastos de custeios, com efeitos negativos pesados em contas públicas, já problemáticas. Mas até hoje não houve transformação que fosse notada pela população segue-se o mesmo roteiro das ações semelhantes ao governo do “camarada” Lula. No Judiciário, este sim, sempre à sociedade brasileira é pego de surpresa com decisões não escarpadas e equivocadas pelos ministros da Suprema Corte (STF) sempre em contradição com a opinião pública. Neste campo está praticamente parada a reforma política no Congresso Nacional que seria o maior anseio dos brasileiros. – A maior importância dos políticos de “plantão” – é a eleição municipal de 2012. Deixando estrategicamente para depois; (ninguém sabe quando será! – talvez no século XXII onde estes políticos presentes por força naturais, não mais viverão). A maior eloquência dos políticos é torcer pela ineficácia da “sepultada – “Lei da Ficha Limpa-.” que segmentos dos três poderes enterraram a “proposta” de iniciativa popular, ninguém não tem mais dúvida disso: o pior com o desleixo do eleitor, simplesmente atendem um abaixo-assinado sem saber pra quem, com o intuito de bajular seus “compadres” uma menção a esse segmento majoritário, por ser massa de manobra para esse desleixe. O “cidadão” que se envolve nesta prática é uma criatura existencial humana desprovida de qualidade. Como é o anseio do político corrupto e descarado e corporativista: - A Lei da Ficha Limpa- o segmento da política estrategicamente promoveu o seu “esquecimento.” - No legislativo: está sendo “tamanho” o desgaste do Congresso por inevitável. Direccionalmente se destina para os municípios onde grande segmento do povo sem consciência, ainda aplaude, endeusa e até perdoa corruptos, criminosos do bem público por excelência. Resta a nossa sociedade esperar pela má vontade de parlamentares e governantes relacionado a Lei da Ficha Limpa e respeitar um preceito constitucional de iniciativa popular que para os milhões que se mobilizaram no encaminhamento desse projeto moralizador que seria transformado em lei, com efeitos inconsistentes! Com a dosagem excessiva de otimismo da sociedade, esperamos mais do que isto o estabelecimento de um marco histórico para regeneração da vida pública no Brasil. Sabemos: - é pedir muito -.  Mas os designo de Deus essa situação se verterá. Apesar que até o momento, o Congresso o poder de maior representação popular ao se curvar diante do fisiologismo - teve no Executivo - um abnegado sócio. O maior exemplo que tivemos foram constituídos a fisiologia e o clientelismo - crimes praticados a dois. Mesmo que o “mensalão” tenha sido arquitetado e posto em prática no primeiro mandato de Lula, foi no segundo imperou o estilo do - toma lá; da cá - negociação com legendas aliadas foi aplicado á depauperamento. E não foi diferente na montagem no governo de Dilma Rousseff, se agravando a crise dos políticos com o retalhamento dos ministérios como se fossem donatários de Pastas. O ideal seria que, juntos, Planalto e Congresso decidissem melhorar o nível de relacionamento entre Executivo e Legislativo. Será que esta melhoria somente se prende quando se explicita ações corruptas? -. Seria dar um bom exemplo aos estados e municípios que em sua maioria vivem de negociações comprometendo por individualidade os parcimoniosos recursos obtidos pelos municípios proporcione entendimento para as questões próprias de costumes de uma gente que olha o presente como forma de equacionar “soluções” intempestivas que no futuro trazem dissabor para quem pratica. Ainda existe alguma pessoa provida de caráter que não “rezam” pela cartilha desses agentes políticos: são excluídos em decorrência da padronização escusas desses agentes políticos, naturalmente desvirtuando o caminho da seriedade no gerenciamento dos recursos públicos.   
Antônio Scarcela Jorge

Nenhum comentário:

Postar um comentário