NOBRES:
Estamos presenciando o primeiro ano
de governo no comando do Poder Executivo à Presidenta Dilma Rousseff, neste
sentido podemos fazer uma avaliação que decorrerá em todo o processo
institucional da nação nos deixando somente novo alento para questões de ordem
inadiáveis por excelência e que poderão ser retomadas no decurso da
administração pública em todos os níveis de governo. - É a nossa esperança –
para um futuro promissor que a nível externo experimenta um relativo
crescimento em termos da economia colocando entre as seis primeiras nações do
mundo. Entretanto o país ainda se estabelece ações contraditórias motivadas
pelo falso conceito de um país que a cultura política emperra empreendimentos
em função dos costumes corruptos dos políticos sendo eloquência essa alusão. –
é está na ORDEM DO DIA. As dívidas negativistas para a sociedade política
racional foi, ou ainda está e estará sendo a demissão de ministros comprovadamente
corruptos envergonhando a nação, por excelência os comprometendo os segmentos
do povo que alimentam a ética como fator relevante. No inicio a presidenta defendeu medidas corretas na área econômica,
como a contenção de farras dos gastos de custeios, com efeitos negativos
pesados em contas públicas, já problemáticas. Mas até hoje não houve
transformação que fosse notada pela população segue-se o mesmo roteiro das
ações semelhantes ao governo do “camarada” Lula. No Judiciário, este sim, sempre à sociedade brasileira é pego de
surpresa com decisões não escarpadas e equivocadas pelos ministros da Suprema
Corte (STF) sempre em contradição com a opinião pública. Neste campo está
praticamente parada a reforma política no Congresso Nacional que seria o maior
anseio dos brasileiros. – A maior importância dos políticos de “plantão” – é a
eleição municipal de 2012. Deixando estrategicamente para depois; (ninguém sabe
quando será! – talvez no século XXII onde estes políticos presentes por força
naturais, não mais viverão). A maior eloquência dos políticos é torcer pela ineficácia
da “sepultada – “Lei da Ficha Limpa-.” que segmentos dos três poderes
enterraram a “proposta” de iniciativa popular, ninguém não tem mais dúvida
disso: o pior com o desleixo do eleitor, simplesmente atendem um
abaixo-assinado sem saber pra quem, com o intuito de bajular seus “compadres” uma
menção a esse segmento majoritário, por ser massa de manobra para esse desleixe.
O “cidadão” que se envolve nesta prática é uma criatura existencial humana
desprovida de qualidade. Como é o anseio do político corrupto e descarado e
corporativista: - A Lei da Ficha Limpa- o segmento da política estrategicamente
promoveu o seu “esquecimento.” - No legislativo:
está sendo “tamanho” o desgaste do Congresso por inevitável. Direccionalmente
se destina para os municípios onde grande segmento do povo sem consciência, ainda
aplaude, endeusa e até perdoa corruptos, criminosos do bem público por
excelência. Resta a nossa sociedade esperar pela má vontade de parlamentares e
governantes relacionado a Lei da Ficha Limpa e respeitar um preceito
constitucional de iniciativa popular que para os milhões que se mobilizaram no
encaminhamento desse projeto moralizador que seria transformado em lei, com
efeitos inconsistentes! Com a dosagem excessiva de otimismo da sociedade, esperamos
mais do que isto o estabelecimento de um marco histórico para regeneração da
vida pública no Brasil. Sabemos: - é pedir muito -. Mas os designo de Deus essa situação se
verterá. Apesar que até o momento, o Congresso o poder de maior representação
popular ao se curvar diante do fisiologismo - teve no Executivo - um abnegado
sócio. O maior exemplo que tivemos foram constituídos a fisiologia e o clientelismo
- crimes praticados a dois. Mesmo que o “mensalão” tenha sido arquitetado e
posto em prática no primeiro mandato de Lula, foi no segundo imperou o estilo
do - toma lá; da cá - negociação com legendas aliadas foi aplicado á depauperamento.
E não foi diferente na montagem no governo de Dilma Rousseff, se agravando a
crise dos políticos com o retalhamento dos ministérios como se fossem donatários
de Pastas. O ideal seria que, juntos, Planalto e Congresso decidissem melhorar
o nível de relacionamento entre Executivo e Legislativo. Será que esta melhoria
somente se prende quando se explicita ações corruptas? -. Seria dar um bom
exemplo aos estados e municípios que em sua maioria vivem de negociações
comprometendo por individualidade os parcimoniosos recursos obtidos pelos
municípios proporcione entendimento para as questões próprias de costumes de
uma gente que olha o presente como forma de equacionar “soluções” intempestivas
que no futuro trazem dissabor para quem pratica. Ainda existe alguma pessoa
provida de caráter que não “rezam” pela cartilha desses agentes políticos: são
excluídos em decorrência da padronização escusas desses agentes políticos,
naturalmente desvirtuando o caminho da seriedade no gerenciamento dos recursos
públicos.
Antônio
Scarcela Jorge
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