terça-feira, 24 de janeiro de 2012

HISTÓRIA DA POLÍTICA NÃO HÁ MUTAÇÃO CONCEITUAL


NOBRES:

A sociedade brasileira preceitua para uma inovada perspectiva no quadro das ações políticas a serem realizadas neste governo aparentemente arranhado em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes ainda não experimentou o processo moralizador que tanto a sociedade almeja. A opinião pública é bastante sabedora das angústias que passa a alta cúpula do governo e segmentos de 
sua base aliada que momentaneamente desarticulada por atos corruptos de muito de seus ministros, depois de demitidos pela presidente Dilma:- os ministros considerados corruptos- tentaram resistir “dentro da trave, a frente de sua defesa composta de uma retranca “intransponível” diante de um ataque do time da sociedade ainda inerte pelo esquema tático de um grande “clube” brasileiro chamado “CORRUPÇÃO” treinado por um senhor de largo prestigio popular e insubstituível na função. Mas esqueceram do BARCELONA da política com o apoio da sociedade enfrentaram um carrossel tático que os deixaram tontos e inerte. A corrupção aparentemente foi caída vencida desmoralizada em todos os sentidos. ESSA É A VERDADE NUA E CRUA. Basta ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais quem vem sendo treinado desde da base, não ó no futebol, mas na base fundamental da vida. A presidenta Dilma como treinadora - ou auxiliar técnico - não  teve tempo de treinar os atletas corruptos. É deu no que deu! A repetição dos fatos em termos do chefe de governo - A velha história da política inventada nos anos sessenta do “homem da vassoura vem aí – como tema e vozes de campanha, quando um senhor chamado JÂNIO QUADROS – naquele momento ostentava um força popular candidatou-se a presidência da República. Sustentado por forças conspiradoras asseguradas por segmentos de militares ressentidos desde a Força Expedicionária Brasileira – FEB – que teve atuação marcante na segunda guerra mundial, alimentado pelo conjunto de partidos oportunistas e sedentos do poder “se aliaram” e com a vontade da massa do eleitor, em sua maioria, neste acostumado – “vai e vem”- constituindo uma massa de manobra: elegeram Jânio – aí todo mundo sabe no que deu! – A história política do país em qualquer temporada- “é a mesma coisa” – não se muda conceitos, vem personagem ao longo das décadas com o objetivo óbvio: Firmar uma profissão de fé diante dos eleitores, mas nas “caladas” é compromissado por uma rede corrupta –em suma – vale imprevisivelmente o que disse o então presidente francês – ESTE PAÍS NÃO É SÉRIO – continua ecoando a décadas. Querer ressuscitar uma temática que não deu certo no inicio de 1960 é tentar acalentar a sociedade já mais consciente. Temos à mídia profissional (as chapas brancas nem se fala, - a pouco vem perdendo sua credibilidade- por extensão extinguindo “laranjas” conforme futura providencia da ANATEL).  È só querer enxergar o óbvio. Por outro lado a chefe da nação até o momento não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo recheado de corporativistas do lulopetismo. Ainda bem, por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se estabelecer - a realidade dos fatos - diante da situação promovida pelos políticos: conclamamos a sociedade no sentido de enfrentar novos desafios da política com coragem objetividade e determinação. O que se pensa é que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados são perseguidores para manter seus cargos a serviço do corporativismo e resolva promover uma reforma política que não vai mesmo em frente pela vontade do corporativismo do Congresso Nacional: de momento, atenda a sociedade no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o lixo corrupto encastelado nos seus vizinhos do Planalto. Mesmo com a reforma: um dia qualquer, virá; será circunstancialmente promovida é uma causa qual o povo brasileiro muito aguarda com ansiedade a passo dessas propostas que obviamente deverão mudar o perfil institucional da política. Dentre “esses prognósticos abarrotado das boas intenções dos nossos legisladores” Para consolidar as ações neste sentido requer a nossas atuais representações políticas (não tem outra saída!) obterem esses recursos, afinal como representantes devem buscar alternativas que solucionem ou pelo menos melhore segmentos tidos como essenciais. Por conseguinte: enquanto tiver força para digitar analisando conceitos – insistimos – “à educação pública” - todos nós sabemos e o próprio governo conhece o principal problema ainda é a falta de investimento na estrutura educacional, como alternativa, pagando de forma digna o professor e principalmente exigindo a capacitação para prover o ensino, dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. Só assim se consegue atenuar movimentos paredistas pelo desprezo de tais governadores, quando “jovens” no passado foram os que produziram os movimentos. – será que foi por pura baderna ou consciência reivindicatória? - e no presente sofrem as consequências dos mesmos gestos que praticaram. Por razões que a realidade propicia, antes de tudo deveria ser da política deve está a serviço da sociedade, buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. O Brasil precisa promover amplas reformas criando um ambiente favorável ao crescimento da economia tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças literalmente cabe o governo e a força do eleitor conseguintemente das nossas atitudes enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam - depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais -. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país, acompanhando principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade no sentido de diligente da verdadeira estima de representação popular para que venham acontecer tudo que está tencionado pelo povo.  
Antônio Scarcela Jorge

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