terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

NOVO CONVÍVIO DO POLÍTICO



NOBRES:
A Lei da Ficha Limpa ratificada na sua plenitude pelo STF torna-se redentora da moralidade política do país naturalmente ensejará uma inovada perspectiva no quadro das ações políticas a serem realizadas principalmente na cúpula do governo e de seus Entes. O primeiro visivelmente arranhado em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes não experimentou o processo moralizador que tanto a sociedade almeja. A opinião pública é bastante sabedora das angústias que passa a alta cúpula do governo e segmentos de sua base aliada que momentaneamente desarticulada por atos corruptos por muito de seus ministros depois de demitidos pela presidente Dilma. Os ministros essencialmente corruptos as trapaças a frente de suas respectivas Pastas tentaram resistir. A corrupção neste aspecto foi caída vencida desmoralizada em todos os sentidos. Basta ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais quem vem sendo treinado para cúpula. No enquanto a história política do país em qualquer temporada “é a mesma coisa” não se modifica conceitos. Firmar uma profissão de fé diante dos eleitores, mas nas “caladas” é compromissado por uma rede corporativista filosoficamente corrupta. Querer ressuscitar uma temática que não deu certo no princípio da década de 60 do século recém-passado é tentar acalentar a sociedade já mais consciente. No presente temos à mídia profissional. Por outro lado a presidente Dilma Rousseff não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo recheado de corporativistas do lulopetismo. Ainda bem por importância existe o alto poder de informação que fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se puser diante da situação promovida pelos políticos convocamos a sociedade no sentido de enfrentar novos desafios da política com coragem objetividade e determinação. O que se pensa é que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados são perseguidores para manter seus cargos a serviço do corporativismo e resolva promover uma reforma política que não vai mesmo em frente pela vontade do corporativismo do Congresso Nacional fonte de sustentação do modelo de governo presidencialista subjetivo. É difícil atender a sociedade no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o lixo corrupto encastelado nos seus vizinhos ou nas salas do Planalto. Mesmo que venha a reforma política é uma causa qual aguardada pelo povo brasileiro. O passo dessas propostas que deverão mudar o perfil institucional da política. Para corporificar ações neste sentido requer a nossas atuais representações políticas o encargo de gerenciar à educação pública todos nós sabemos e o próprio governo conhece o principal problema ainda é a falta de gerenciamento na estrutura educacional exigindo prioritariamente do magistério e dar capacitação para prover o ensino dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de seus alunos. Só assim se consegue atenuar movimentos paredistas pelo desprezo de tais governadores, quando no passado foram eles que produziram os movimentos. – será que foi por pura baderna ou consciência reivindicatória? - e no presente sofrem as consequências dos mesmos gestos que praticaram. Por razões que a realidade propicia. Antes de tudo deveria ser da política deve está a serviço da sociedade buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. O Brasil precisa promover amplas reformas criando um ambiente favorável ao crescimento da economia interna tornando a nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças literalmente cabe o governo e a força do eleitor conseguintemente das nossas atitudes enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição ativa é relevante para o nosso país acompanhando os nossos parlamentares no administrar as propostas de responsabilidade no sentido de zelar pelo verdadeiro apreço de notória representatividade.
Antônio Scarcela Jorge.

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