NOBRES:
A
Lei da Ficha Limpa ratificada na sua plenitude pelo STF torna-se redentora da
moralidade política do país naturalmente ensejará uma inovada perspectiva no
quadro das ações políticas a serem realizadas principalmente na cúpula do governo
e de seus Entes. O primeiro visivelmente arranhado em função do continuísmo corrupto
de alguns de seus integrantes não experimentou o processo moralizador que tanto
a sociedade almeja. A opinião pública é bastante sabedora das angústias que
passa a alta cúpula do governo e segmentos de sua base aliada que
momentaneamente desarticulada por atos corruptos por muito de seus ministros
depois de demitidos pela presidente Dilma. Os ministros essencialmente
corruptos as trapaças a frente de suas respectivas Pastas tentaram resistir. A
corrupção neste aspecto foi caída vencida desmoralizada em todos os sentidos.
Basta ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais quem vem sendo treinado para
cúpula. No enquanto a história política do país em qualquer temporada “é a
mesma coisa” não se modifica conceitos. Firmar uma profissão de fé diante dos
eleitores, mas nas “caladas” é compromissado por uma rede corporativista
filosoficamente corrupta. Querer ressuscitar uma temática que não deu certo no
princípio da década de 60 do século recém-passado é tentar acalentar a
sociedade já mais consciente. No presente temos à mídia profissional. Por outro
lado a presidente Dilma Rousseff não encontrou mecanismo que possa debelar o
lixo corrupto de seu governo recheado de corporativistas do lulopetismo. Ainda
bem por importância existe o alto poder de informação que fortalece o conceito
da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se puser diante da situação
promovida pelos políticos convocamos a sociedade no sentido de enfrentar novos
desafios da política com coragem objetividade e determinação. O que se pensa é
que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os
aliados são perseguidores para manter seus cargos a serviço do corporativismo e
resolva promover uma reforma política que não vai mesmo em frente pela vontade
do corporativismo do Congresso Nacional fonte de sustentação do modelo de
governo presidencialista subjetivo. É difícil atender a sociedade no sentido de
resgatar a ética varrendo por completo
o lixo corrupto encastelado nos seus vizinhos ou nas salas do Planalto. Mesmo
que venha a reforma política é uma causa qual aguardada pelo povo brasileiro. O
passo dessas propostas que deverão mudar o perfil institucional da política. Para
corporificar ações neste sentido requer a nossas atuais representações políticas
o encargo de gerenciar à educação pública todos nós sabemos e o próprio governo
conhece o principal problema ainda é a falta de gerenciamento na estrutura
educacional exigindo prioritariamente do magistério e dar capacitação para
prover o ensino dando-lhe ferramentas que possam potencializar o aprendizado de
seus alunos. Só assim se consegue atenuar movimentos paredistas pelo desprezo
de tais governadores, quando no passado foram eles que produziram os
movimentos. – será que foi por pura baderna ou consciência reivindicatória? - e
no presente sofrem as consequências dos mesmos gestos que praticaram. Por razões
que a realidade propicia. Antes de tudo deveria ser da política deve está a
serviço da sociedade buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo
e promovam o seu desenvolvimento. O Brasil precisa promover amplas reformas
criando um ambiente favorável ao crescimento da economia interna tornando a
nossa indústria cada vez mais forte e competitiva gerando empregos e dando mais
oportunidade a todos. Como é da responsabilidade de mudanças literalmente cabe
o governo e a força do eleitor conseguintemente das nossas atitudes enfim tomaremos
as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam depende da ética
e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição
ativa é relevante para o nosso país acompanhando os nossos parlamentares no
administrar as propostas de responsabilidade no sentido de zelar pelo
verdadeiro apreço de notória representatividade.
Antônio
Scarcela Jorge.
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