Completado o décimo terceiro mês do
governo, o Poder Executivo, comandado pela Presidenta Dilma Rousseff, podemos
fazer uma avaliação em todo o processo institucional da nação nos deixando somente
novo alento para questões de ordem inadiáveis por excelência e que poderão ser retomadas
no decurso da administração pública em todos os níveis de governo. - É a nossa
esperança – para um futuro promissor que a nível externo experimenta um
relativo crescimento em termos da economia colocando entre as seis primeiras
nações do mundo. Entretanto ainda se estabelece ações contraditórias motivadas
pelo falso conceito de um país que a cultura política emperra empreendimentos
em função dos costumes corruptos dos políticos sendo eloquência essa alusão. As
dívidas negativistas para a sociedade política racional foi, ou ainda está e
está sendo circunstancialmente a demissão de ministros comprovadamente
corruptos envergonhando a nação, por excelência os comprometendo os segmentos
do povo que alimentam a ética como fator relevante. Principiando o seu governo,
a presidenta defendeu medidas corretas na área econômica, como a contenção de
farras dos gastos de custeios, com efeitos negativos pesados em contas públicas,
já problemáticas. Mas até no presente não houve transformação que fosse notada
pela população segue-se o mesmo roteiro das ações semelhantes ao governo do
“camarada” Lula. No Judiciário, este
sim, sempre à sociedade brasileira é pego de surpresa com decisões não escarpadas
e equivocadas pelos ministros da Suprema Corte (STF) que individualmente se
posicionam sempre em contradição com a opinião pública, isto é - no principio
interpretativo da lei. No Legislativo: - Está praticamente parada a reforma
política no Congresso Nacional que seria o maior anseio dos brasileiros. – A
maior importância dos políticos de “plantão” – é a eleição municipal de 2012.
Deixando estrategicamente para depois; (ninguém sabe prever). A maior
eloquência dos políticos é torcer pela ineficácia da “sepultada – “Lei da Ficha
Limpa-.” que segmentos dos três poderes enterraram a “proposta” de iniciativa
popular, ninguém não tem mais dúvida disso: o pior com o desleixo do eleitor,
simplesmente atendem um abaixo-assinado sem saber pra quem, com o intuito de
bajular seus “compadres” uma menção a esse segmento majoritário, por ser massa
de manobra para esse desleixe. O “cidadão” que se envolve nesta prática é uma criatura
existencial humana desprovida de qualidade. Como é o anseio do político
corrupto e descarado e corporativista: - A Lei da Ficha Limpa- o segmento da
política estrategicamente promoveu o seu “esquecimento.” – Enfim; o desgaste do
Congresso por inevitável. Recai diretamente para os municípios onde grande
segmento do povo sem consciência, ainda aplaude, endeusa e até perdoa
corruptos, criminosos do bem público por excelência. Resta a nossa sociedade
esperar pela má vontade de parlamentares e governantes relacionado a Lei da
Ficha Limpa e respeitar um preceito constitucional de iniciativa popular que para
os milhões que se mobilizaram no encaminhamento desse projeto moralizador que
seria transformado em lei, com efeitos inconsistentes! Com a dosagem excessiva
de otimismo da sociedade, esperamos mais do que isto o estabelecimento de um
marco histórico para regeneração da vida pública no Brasil. Apesar que até o
momento, o Congresso o poder de maior representação popular ao se curvar diante
do fisiologismo - teve no Executivo - um abnegado sócio. O maior exemplo que
tivemos foram constituídos a fisiologia e o clientelismo - crimes praticados a
dois. Mesmo que o “mensalão” tenha sido arquitetado e posto em prática no
primeiro mandato de Lula, foi no segundo imperou o estilo do - toma lá; da cá -
negociação com legendas aliadas foi aplicado á depauperamento. E não foi
diferente na montagem no governo de Dilma Rousseff, se agravando a crise dos
políticos com o retalhamento dos ministérios como se fossem donatários de
Pastas. O ideal seria que, juntos, Planalto e Congresso decidissem melhorar no
sentido ético o nível de relacionamento entre Executivo e Legislativo. Será que
esta melhoria somente se prende quando se explicita ações corruptas? -. Seria
dar um bom exemplo aos estados e municípios que em sua maioria vivem de
negociações comprometendo por individualidade os parcimoniosos recursos obtidos
pelos municípios proporcione entendimento para as questões próprias de costumes
de uma gente que olha o presente como forma de equacionar “soluções”
intempestivas que no futuro trazem dissabor para quem pratica.
Antônio
Scarcela Jorge
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