quarta-feira, 25 de abril de 2012

QUESTÃO DE CULTURA E TRANSCENDENTE MANIA


NOBRES:
Enfrentando surto de decadência politiqueira que seus moradores nunca haviam presenciado, Nova-Russas tem passado por fase difícil. Seus problemas, no entanto, não começaram hoje nem se resumem à este “infortúnio”. Entretanto trazem reflexos imediatos para sociedade no sentido de minimizar efeitos que poderia ter ação organizada no setor de maior clemência: - “a do trânsito”-. Não se pede mais planejamento para o setor que poderia ao menos ser organizado. A instituição ao contrário não usa a decência de se colocar com método apenas de usar a legislação para decorrências punitivas. Sabemos que o município, nesta área, poderia eliminar excrescências próprias dos “nossos costumes” atenuaria mais um efeito balizador desse conceito e poderia absorver em parte, a geração do natural drama das médias cidades cearenses como nos estimamos: o trânsito desproporcional ao seu tamanho. No centro comercial da cidade falta área de estacionamento, viraram rotina diária e não deixam de acontecer sequer aos fins de semana especialmente nos reduzidos corredores da cidade. Também alguns moradores são parceiros dessa situação caótica onde a falta de educação do trânsito é latente, principalmente os motociclistas, onde os resultados de acidentes de trânsito são inquestionáveis vitimando pessoas que engordam os números de pacientes fatais costumeiramente nos finais de semana. Perde à família, à sociedade; e o Estado que tem o dever de acudir os acidentados. Uma ilusória qualidade de vida e de estado aparente de tranquilidade em buscar um melhor ambiente são algumas características que causaram ao menos na ultima década, grande migração de moradores. Esta expansão, reiteramos, não foi acompanhada de um planejamento urbano que levasse em conta os impactos da pressão demográfica sobre serviços como saneamento básico e mobilidade urbana. Feitas de ruas estreitas, e com poucas saídas alternativas, Nova-Russas ficou pequena para sua população, cada vez mais motorizada. A Prefeitura está muito atrasada, e ainda não começa a se mexer para um problema também crucial para vida de seus habitantes. Ainda há tempo para se voltar para os problemas de maior intensidade da população, como o setor de trânsito, se assim voltar para projetar ações de governo, deveria logo, logo, reordenar o trânsito, otimizando os percursos e redistribuindo corredores de acesso que certamente desafogaria o estreito centro comercial. As pessoas de maior estilo consciente, em diferentes oportunidades, já reforçaram a importância de se investir neste setor. Em vez desprezar de “ações” que levam só o desgaste, por agradar com implantação de redutores, não é bem assim, projetar uma politica contraditória e “desaconselhada” pela legislação. Isso não promove melhorias mesmo sendo visivelmente paliativas, e não pode desconfortar uma maioria, que cumpre com suas obrigações tributárias. Os proprietários de veículos que são agenciadores do desenvolvimento do trânsito. Com vias saturadas, e “bloqueadas” por essas ações, a cidade agora, precisa de ações emergenciais para, literalmente, não parar de vez e, nem tudo está perdido.
Antônio Scarcela Jorge         

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