Nos
últimos tempos evidenciou o mundo político entre entes em todo Brasil onde se
deu a “chantagem” como os corruptos agrupam como sendo de negociação direta da
base partidária ainda “coordenado” ou influenciado por “egrégios” cardeais da
República. No pluralismo da indecência política, um cenário cotidiano trás como destaque a “conversa do ex-presidente
Lula com o Ministro Gilmar Mendes (STF), em que a revista VEJA na sua edição
semanal focaliza, onde LULA tratou do “Caso Mensalão” que a sociedade é
sabedora do protecionismo aos integrantes dessa “mafiosa” rede de cooperação
comandada pelo ex-ministro José Dirceu, da Casa Civil, (espécie de “primeiro
ministro” do regime presidencialista) no seu primeiro governo. Entre outras
questões iremos nos reportar surgindo dessas ramificações estimulam ações
projetadas a quem sabe que o caminho sempre foi emperrado naturalmente
esvaziado pelo manto da impunidade. Segmentos do Legislativo da União, seguindo
nos Estados e Municípios, quase se expressam pela unanimidade de seus atos, deixando
a população estarrecida, perplexa diante de tanta aberração:- agem sempre em
parceria com o poder executivo-, que os gestores de plantão utilizando as
benesses que o poder ostenta – são “fieis” subservientes, não importando o peso
que o eleitor terá na hora de decidir pela sua preferência. Se colocou acima de
tudo a velha mania e os costumes adotados pelo político, mas em sua maioria não
dar certo – ainda não aprenderam a lição – desse aprendizado: existem gente
política que se evidenciaram o passado. São “cegos” intoxicados pela sede
ocasional do poder, não enxergam a realidade, vivem numa utopia copiada numa
suposta razão. Somente a SOCIEDADE política racional e descompromissada por
cabeamentos das excrescências que vivenciadas que aos poucos estão sendo
desmantelados.
Antônio
Scarcela Jorge.
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