quarta-feira, 30 de maio de 2012

INTERESSE DO CORPORATIVISMO


Nos últimos tempos evidenciou o mundo político entre entes em todo Brasil onde se deu a “chantagem” como os corruptos agrupam como sendo de negociação direta da base partidária ainda “coordenado” ou influenciado por “egrégios” cardeais da República. No pluralismo da indecência política, um cenário cotidiano trás  como destaque a “conversa do ex-presidente Lula com o Ministro Gilmar Mendes (STF), em que a revista VEJA na sua edição semanal focaliza, onde LULA tratou do “Caso Mensalão” que a sociedade é sabedora do protecionismo aos integrantes dessa “mafiosa” rede de cooperação comandada pelo ex-ministro José Dirceu, da Casa Civil, (espécie de “primeiro ministro” do regime presidencialista) no seu primeiro governo. Entre outras questões iremos nos reportar surgindo dessas ramificações estimulam ações projetadas a quem sabe que o caminho sempre foi emperrado naturalmente esvaziado pelo manto da impunidade. Segmentos do Legislativo da União, seguindo nos Estados e Municípios, quase se expressam pela unanimidade de seus atos, deixando a população estarrecida, perplexa diante de tanta aberração:- agem sempre em parceria com o poder executivo-, que os gestores de plantão utilizando as benesses que o poder ostenta – são “fieis” subservientes, não importando o peso que o eleitor terá na hora de decidir pela sua preferência. Se colocou acima de tudo a velha mania e os costumes adotados pelo político, mas em sua maioria não dar certo – ainda não aprenderam a lição – desse aprendizado: existem gente política que se evidenciaram o passado. São “cegos” intoxicados pela sede ocasional do poder, não enxergam a realidade, vivem numa utopia copiada numa suposta razão. Somente a SOCIEDADE política racional e descompromissada por cabeamentos das excrescências que vivenciadas que aos poucos estão sendo desmantelados.
Antônio Scarcela Jorge.

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