A
sociedade ordena firmemente para uma inovada expectativa das ações políticas em
função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes ainda não experimentou
o processo moralizador por “naturalidade”. A opinião pública é sabedora das angústias
que passa a alta cúpula aliada ao lulopetismo, em função da proximidade do
julgamento do mensalão, que resultou no maior escândalo da história da
República, paralelo aos escândalos do momento. “Carlos Cachoeira e BNB”
atingidas por grupos do partido do governo o PT. Um numeral intenso de ações
escusas que aparentemente foram desarticuladas por atos corruptos por muito de
seus ministros há pouco tempo, depois de demitidos pela presidente Dilma. O que
nos deixou transparente que a corrupção
que atingia segmentos do governo fora caída, vencida, desmoralizada em todos os
sentidos. Deveria ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais quem vem
sendo treinado para cúpula. Não é bem assim, há de se concluir: que a história
política do país em qualquer tempo - “é a mesma coisa” – não se muda conceitos.
Tudo objeta no sentido direcional de eleições, diante do processo eleitoral
deste ano, compete atenção da sociedade para esses fatos: vem personagens como
acontece ao longo das décadas; arrimar uma “profissão de fé” diante dos
eleitores, tomada nas “caladas”. Compromissado por uma rede corporativa de
solidez que acaba atingindo os poderes constituídos. Querer ressuscitar uma
temática que não deu certo no inicio de 1960 é tentar acalentar a sociedade já
mais consciente no mundo atual. Temos à mídia como elemento fundamental para
“discorrer” a opinião. Por outro lado, a chefe da nação, até o momento não
encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo recheado
de corporativismo do lulopetismo. Ainda bem, por mérito, existe o alto poder de
informação fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao
se estabelecer - a realidade dos fatos - diante da situação promovida pelos
políticos. A sociedade de presteza está sentido capaz de enfrentar novos
desafios dos políticos com coragem objetividade e determinação. O que se pondera
é que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados
são hábeis para manter seus cargos a serviço do corporativismo. O vital: seria
de já, promover uma reforma política, que foi posta de lado (ninguém fala mais)?
- há muito se emperra, que siga mesmo em frente, contrariando a vontade do corporativismo do
Congresso Nacional: de andamento, venha atender a sociedade, no sentido de
resgatar a ética varrendo por completo
o cisco corrupto encastelado nas antessalas e vizinhos do Planalto. Mesmo que
consolide uma autentica reforma: - por vazão natural, será promovida - é uma causa
qual o povo brasileiro aguarda com probabilidade, a passo, dessas propostas que,
obviamente deverão mudar o perfil da política qual deve está a serviço da
sociedade, buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam
o seu desenvolvimento. O Brasil promovendo vastas reformas irá criar um espaço
favorável ao crescimento econômico e social. Como é da responsabilidade de mudanças,
incumbe ao governo e a força do eleitor, também das nossas atitudes mais
concisas, enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que
nos colocam - depende da ética e do nosso comprometimento na condição de
agentes sociais. A nossa contribuição é relevante para o nosso país, acompanhando
principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas com “a
máxima” responsabilidade.
Antônio
Scarcela Jorge
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