domingo, 17 de junho de 2012

DÚBIA CONDUTA


A sociedade ordena firmemente para uma inovada expectativa das ações políticas em função do continuísmo corrupto de alguns de seus integrantes ainda não experimentou o processo moralizador por “naturalidade”. A opinião pública é sabedora das angústias que passa a alta cúpula aliada ao lulopetismo, em função da proximidade do julgamento do mensalão, que resultou no maior escândalo da história da República, paralelo aos escândalos do momento. “Carlos Cachoeira e BNB” atingidas por grupos do partido do governo o PT. Um numeral intenso de ações escusas que aparentemente foram desarticuladas por atos corruptos por muito de seus ministros há pouco tempo, depois de demitidos pela presidente Dilma. O que nos deixou transparente que a  corrupção que atingia segmentos do governo fora caída, vencida, desmoralizada em todos os sentidos. Deveria ter o enfrentamento de conceitos éticos e morais quem vem sendo treinado para cúpula. Não é bem assim, há de se concluir: que a história política do país em qualquer tempo - “é a mesma coisa” – não se muda conceitos. Tudo objeta no sentido direcional de eleições, diante do processo eleitoral deste ano, compete atenção da sociedade para esses fatos: vem personagens como acontece ao longo das décadas; arrimar uma “profissão de fé” diante dos eleitores, tomada nas “caladas”. Compromissado por uma rede corporativa de solidez que acaba atingindo os poderes constituídos. Querer ressuscitar uma temática que não deu certo no inicio de 1960 é tentar acalentar a sociedade já mais consciente no mundo atual. Temos à mídia como elemento fundamental para “discorrer” a opinião. Por outro lado, a chefe da nação, até o momento não encontrou mecanismo que possa debelar o lixo corrupto de seu governo recheado de corporativismo do lulopetismo. Ainda bem, por mérito, existe o alto poder de informação fortalece o conceito da sociedade para os últimos acontecimentos. Ao se estabelecer - a realidade dos fatos - diante da situação promovida pelos políticos. A sociedade de presteza está sentido capaz de enfrentar novos desafios dos políticos com coragem objetividade e determinação. O que se pondera é que a presidenta não promova só uma varredura nas ações corruptas que os aliados são hábeis para manter seus cargos a serviço do corporativismo. O vital: seria de já, promover uma reforma política, que foi posta de lado (ninguém fala mais)? - há muito se emperra, que siga mesmo em frente,  contrariando a vontade do corporativismo do Congresso Nacional: de andamento, venha atender a sociedade, no sentido de resgatar a ética varrendo por completo o cisco corrupto encastelado nas antessalas e vizinhos do Planalto. Mesmo que consolide uma autentica reforma: - por vazão natural, será promovida - é uma causa qual o povo brasileiro aguarda com probabilidade, a passo, dessas propostas que, obviamente deverão mudar o perfil da política qual deve está a serviço da sociedade, buscando vicissitudes que atendam as necessidades do povo e promovam o seu desenvolvimento. O Brasil promovendo vastas reformas irá criar um espaço favorável ao crescimento econômico e social. Como é da responsabilidade de mudanças, incumbe ao governo e a força do eleitor, também das nossas atitudes mais concisas, enfim tomaremos as posições que adotaremos perante os desafios que nos colocam - depende da ética e do nosso comprometimento na condição de agentes sociais. A nossa contribuição é relevante para o nosso país, acompanhando principalmente os nossos parlamentares no administrar as propostas com “a máxima” responsabilidade.
Antônio Scarcela Jorge

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