Vez
por outra abordamos assuntos que não fazem a nossa espécie como é de interesse
“paroquial” enveredamos por conceituação natural própria de um filho e
residente nesta cidade, onde a maioria dos dias de nossa existência foi
presenciada por abalizados contos da história do nosso torrão. Por esta razão
sentimos a necessidade de instar as nossas exposições sobre os últimos acontecimentos
que nossa cidade viveu um tempo ilusionista. Inclusa essas causas tivesse sido
em função da população renovada e duplicada em termos demográficos. Daí passou
de subdesenvolvida a emergente, contraditoriamente retrocedeu. Mesmo com a
natural incorporação de milhares de cidadãos, nisto na cidade, (embora tenha
perdido em torno de 54% do seu território municipal, diante da febre das emancipações
de municípios; NR se foram quatro distritos para instituir mais dois municípios):
- até que viemos, para frente sobre alguns aspectos e, para trás, em outros-. Tudo
é origem, especialmente no conceito dos políticos que não perceberam os
desacertos provocados por eles mesmos. Dai se contempla o verdadeiro desleixe com
a separação da população, onde estas fontes são resultantes de um processo
político decadente, sem ética e sem moral, conjuntura, notada pela qualidade de
atenção a população. Permanecem várias razões para explicitar à “vontade
soberana do povo” – uma destas é a falta de um projeto permanente que possa dar
qualidade a população, e quem sabe, estabelecer o desenvolvimento da
comunidade. No ensejo das convenções partidárias em que os convencionais elegem
os seus indicativos para os cargos eletivos de Prefeito, Vice-Prefeito e
Vereadores, após o pedido de inscrição junto à Justiça Eleitoral enfim,
seguinte formalizada as candidaturas para o pleito eleitoral de 7 outubro
próximo. Chegamos à oportunidade de reflexão por parte dos candidatos que
certamente irão reger os destinos do nosso município e saber que pesa em vossos
ombros a missão de readquirir um processo em que o município está infelizmente
despudorado em razão das ocorrências que deprimiram a política de nossa terra. Desde
então aos viciosos conceitos nesta área ainda não se acabaram! Tem reforçado o
sentimento que estamos “atolados” na inércia, em função de aplicar uma
metodologia ultrapassada e não condizente com o processo de modernização que
experimentamos. Precisamos atentar para um projeto sólido e eficaz para o
município, e não deixar de lado “o projeto de longa permanência” âmnio e
puramente individualista: onde a tônica é, a indústria de “picuinhas” aonde o
referencial de uma equipe, - é de qualidade comprometedora diante da sociedade,
que aliás, não se expressa desta forma. Parece que o Prefeito, (em qualquer
época de mandato) se faz de rogado e insensível do poder que ostenta sobre o
cargo, e se “enaltece” ao se encastelar diante dos bobos da “corte” que tem
como missão de prioridade elevar os seus “méritos”, como razão profícua é a “infidelidade”
e sempre, foi assim. No mesmo lado, os achaques que se tornou circulo são a
“eternização” de segmentos que há muito deveria ser “reciclado” pelo natural
“desgaste” onde jamais produziram o esperado. Provas foram dadas ao longo das
décadas. A nossa observação é válida também para candidatos, em sua maioria, pretensões
repetitivas exaustivas e cansativas. É verdade que postulam um direito de
cidadania, obviamente “resguardado” pela legislação da qual a sociedade dá
melhor raciocínio, não mais aguenta. Clamamos pela transitoriedade das ações e
eleve o conceito de projetar para o município encontrar o seu desenvolvimento.
Aprimorar todos os setores do município sem exceção, assim teremos a convicção
de acentuada mudanças de conceitos, onde o estilo ético é uma norma para prover
ações. Não precisamos ser “videntes” para fazer presciência.
O comentarista é
graduado em Comunicação e bacharelando em Direito
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