sábado, 16 de junho de 2012

O PROJETO DA CIDADE


Vez por outra abordamos assuntos que não fazem a nossa espécie como é de interesse “paroquial” enveredamos por conceituação natural própria de um filho e residente nesta cidade, onde a maioria dos dias de nossa existência foi presenciada por abalizados contos da história do nosso torrão. Por esta razão sentimos a necessidade de instar as nossas exposições sobre os últimos acontecimentos que nossa cidade viveu um tempo ilusionista. Inclusa essas causas tivesse sido em função da população renovada e duplicada em termos demográficos. Daí passou de subdesenvolvida a emergente, contraditoriamente retrocedeu. Mesmo com a natural incorporação de milhares de cidadãos, nisto na cidade, (embora tenha perdido em torno de 54% do seu território municipal, diante da febre das emancipações de municípios; NR se foram quatro distritos para instituir mais dois municípios): - até que viemos, para frente sobre alguns aspectos e, para trás, em outros-. Tudo é origem, especialmente no conceito dos políticos que não perceberam os desacertos provocados por eles mesmos. Dai se contempla o verdadeiro desleixe com a separação da população, onde estas fontes são resultantes de um processo político decadente, sem ética e sem moral, conjuntura, notada pela qualidade de atenção a população. Permanecem várias razões para explicitar à “vontade soberana do povo” – uma destas é a falta de um projeto permanente que possa dar qualidade a população, e quem sabe, estabelecer o desenvolvimento da comunidade. No ensejo das convenções partidárias em que os convencionais elegem os seus indicativos para os cargos eletivos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores, após o pedido de inscrição junto à Justiça Eleitoral enfim, seguinte formalizada as candidaturas para o pleito eleitoral de 7 outubro próximo. Chegamos à oportunidade de reflexão por parte dos candidatos que certamente irão reger os destinos do nosso município e saber que pesa em vossos ombros a missão de readquirir um processo em que o município está infelizmente despudorado em razão das ocorrências que deprimiram a política de nossa terra. Desde então aos viciosos conceitos nesta área ainda não se acabaram! Tem reforçado o sentimento que estamos “atolados” na inércia, em função de aplicar uma metodologia ultrapassada e não condizente com o processo de modernização que experimentamos. Precisamos atentar para um projeto sólido e eficaz para o município, e não deixar de lado “o projeto de longa permanência” âmnio e puramente individualista: onde a tônica é, a indústria de “picuinhas” aonde o referencial de uma equipe, - é de qualidade comprometedora diante da sociedade, que aliás, não se expressa desta forma. Parece que o Prefeito, (em qualquer época de mandato) se faz de rogado e insensível do poder que ostenta sobre o cargo, e se “enaltece” ao se encastelar diante dos bobos da “corte” que tem como missão de prioridade elevar os seus “méritos”, como razão profícua é a “infidelidade” e sempre, foi assim. No mesmo lado, os achaques que se tornou circulo são a “eternização” de segmentos que há muito deveria ser “reciclado” pelo natural “desgaste” onde jamais produziram o esperado. Provas foram dadas ao longo das décadas. A nossa observação é válida também para candidatos, em sua maioria, pretensões repetitivas exaustivas e cansativas. É verdade que postulam um direito de cidadania, obviamente “resguardado” pela legislação da qual a sociedade dá melhor raciocínio, não mais aguenta. Clamamos pela transitoriedade das ações e eleve o conceito de projetar para o município encontrar o seu desenvolvimento. Aprimorar todos os setores do município sem exceção, assim teremos a convicção de acentuada mudanças de conceitos, onde o estilo ético é uma norma para prover ações. Não precisamos ser “videntes” para fazer presciência.
O comentarista é graduado em Comunicação e bacharelando em Direito

Nenhum comentário:

Postar um comentário