terça-feira, 19 de junho de 2012

A EDUCAÇÃO DO POLÍTICO


NOBRES:
Passando às vezes; encontro o nosso povo, entre segmentos distingo o olhar “estrábica” de políticos que não toleram a maneira de não termos um comportamento bem a modo da prática em que lhes conduzem. “Políticos” que não tem opção ativa de forma “medical” tendo como único padrão de convivência: o cuidar de seus interesses. Não imaginam que além de conceitos desabonadores abraçam uma tática maléfica para completa sociedade. As disputas são naturais formações de brigas que denotam preceituam a incompatibilidade partidária. Só temos uma entidade partidária informal – a do governo plantonista e a oposição objetiva o fim exclusivo de retomar o poder. Os políticos na verdade tem como alvo: aperfeiçoar ações para sociedade e, se fosse colocado as razões intrínsecas da comunidade antes de tudo teriam como alternativa agendar pleitos  que sinteticamente reclamam. Neste encontro seria dar maior vazão ao ensino, a principal causa: esse é ponto estratégico de convivência com a sociedade. Reiteramos; as ações vêm da cúpula e na prática são elementos de base. Sem esses se tornam paliativos; não tendo os efeitos necessários para transformar em eficiência outros setores como saúde e segurança, partindo da premissa que a educação é a partida para catequização do homem. A sociedade é aderente por uma educação que flutua na mais importante ação humana. instado no conceito em analisar a educação, encontramos formas transcendentes no sentido de aplicar conceitos bem acima do que vemos realizar. De forma generalizada em todos os setores dos entes governamentais, entendemos que a educação tem pelos menos três finalidades que inicialmente prepara o homem para compreender sua biologia e cuidar de seu corpo; dotar de conhecimentos e habilidades para o domínio da linguagem, do pensamento, das ciências e das técnicas, literalmente desenvolver sua “humanidade” no sentido de equipará-lo de um código de objurgatória para distinguir entre o bem e o mal. Venerar e amar ao próximo e, - com ele, conviver em paz e segurança-. Educar: é promover o desenvolvimento físico, intelectual e moral do ser humano, para superar o estado de “bestialidade” causadora da brutalidade, da insensibilidade diante do sofrimento e da dor do outro. Portanto, humanizar, sair da selvageria para a apropriada civilização, no sentido de tolerar as diferenças, rejeitar o mal e adotar o bem. Sabemos que o atual clima que vivemos está num patamar em busca dos primeiros degraus para escalar esse conceito. Colimando com esta incessante busca não há outra história, e certamente promoveremos a evolução do homem a qualquer custo, e encontraremos à educação como norte no sentido de realizar uma tarefa a ser ensejada de forma tripartite pela família, condição indispensável para viabilizar qualquer ação: pelo Estado e pela escola. Se uma dessas instituições falha no cumprimento de sua parte, a educação é prejudicada e deformações aparecerão no comportamento das pessoas. Tudo isso ocasiona a violência social e tem raízes na incapacidade do sistema educacional em domesticar o animal homem e dar-lhe humanidade. Portanto, falha da família, do Estado e da escola. Esse assunto comporta muitas controvérsias, pois cabe perguntar quanto o comportamento humano é genético (logo sem muito conserto), quando deriva do meio ambiente (condições de bem-estar) quando é fruto da educação recebida. Alguns críticos afirmam que os assassinos sanguinários não têm culpa consciente de seus atos, pois são vitimas de sua genética. Desta forma, a única esperança de evolução intelectual e moral do ser humano estão na educação, a qual tem também a tarefa de preparar tecnicamente homem para o trabalho e para o processo produtivo, sem o qual não há melhoria do bem-estar material nem melhoria própria na educação, pois essa depende de recursos materiais, humanos e financeiros. Por isso, sempre que falha a família, a escola ou o Estado, no país um conjunto do sistema federativo (união, estados e municípios); a sociedade perde, e perde muito. Um dos pontos desta explanação é a informação veiculada na mídia sem muita conotação por razões dos costumeiros escândalos que propicia “manchetes”: Logo muito sem evidência em que a ascensão da classe C provocou nos últimos dez anos, uma perda de quase cinco milhões de estudantes nas escolas públicas de educação básica, enquanto as escolas privadas tiveram um aumento de mais de um milhão de matriculas em todo país. Esses dados indicam algo inquestionável: a percepção da sociedade é que o ensino privado é melhor que o ensino público. Em síntese devemos examinar a voz do povo sem dogmatismo nem rancores, e ela está dizendo que a escola pública está falhando. Não que a escola privada seja ótima. Não se trata disso, mesmo porque estamos no Brasil e se há algo que não acompanhou a evolução econômica do país é o setor educacional formal.
Antônio Scarcela Jorge

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