O nosso cotidiano político vem
manchado pela prática corrupta de grandes figurões da política considerados
como os guardiões da moral e da ética que se associam as organizações
criminosas do tráfico de influência, do jogo do bicho, estimula questões de
interesse partidário onde promover os desvios vem sendo a tônica para se
asseverar, dentre outras, contaminam os mais altos escalões da República. Como
não poderia deixar de ser “o capítulo da novela de hoje” que a imprensa
propagou como um novo titulado de “Escândalo do BNB” - Não nos causou a “menor”
surpresa, e coincide aparentemente com o caso dos “Dólares na Cueca” passado há
poucos anos. Ora; não podem temer ações, que viriam incorrer o comprometimento
ético que confirma a intensidade de tamanha desmoralização. Hoje surrupiar os
cofres públicos se torna magnífico diante da nação. Esses plurais
questionamentos no contexto racional trazem danos a sociedade. Para consolidar
atos escusos, como resposta enseja os desvios de recursos que dariam outros
destinos, como a Educação, Saúde, infraestrutura e Segurança Pública
notadamente. Os exemplos são eloquentes e não mais requer tantas citações. Atos
dessa monta são corriqueiros e, em consequência são “ocasionados” pela
constante falta de medicamentos na rede de Saúde, a insegurança física do
cidadão, ocasionada pela presença de assaltantes e também a violência do trânsito
generalizados no país. O mau uso, desvio ou qualquer falcatrua como o dinheiro
público, essencialmente deveria ser enquadrado como crime hediondo. Para isso,
seria necessária, uma mudança nas leis, hoje muito brandas. Além disso, se
comprovada a culpa, deveriam ter pena maior, sem gozar de benefícios previstos
na execução penal. O que está embasado na Constituição. é que: Educação e a
conquista e a evolução do povo. - “O cidadão conquista o direito de cidadania
adquirindo como dever de Estado quando na plenitude das ações de governo no
campo da Educação, Saúde e Segurança Pública, basicamente”. Dessa forma,
podemos imaginar o volume de dinheiro dos cofres públicos desperdiçado, ou
melhor, roubado em toda a rede, incluindo municípios, estados e governo
federal. É inconcebível imaginar que esse tipo de gente, que compartilha dessa
situação, não tenha o mínimo de sensibilidade para enxergar o mal que promovem.
E isso serve também para o servidor público. É preciso uma reformulação das
leis, pois essa prática merece a mais alta punição. Pode parecer exagero, mais
são décadas de roubalheiras, prejuízos e perdas de vida, vitima desse “câncer”
chamada corrupção.
Antônio Scarcela Jorge.
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