O
advogado Marcio Thomaz Bastos “fixou” em 15 milhões de reais seus honorários
para defender o contraventor Carlos Cachoeira (que foi cumprimentado com
referência pelo “nefasto” Collor de Melo) quando de sua “aparição” na CPMI do
Congresso, na condição sutil de preso comum e, para “não falar coisa nenhuma”
em que deveria depor na Comissão que “objeta” declarar “minuciosamente” os
fatos que levaram aos xadrezes da Papuda. É deveras singular estes casos
evidenciados por uma rede (quadrilha) que envolve supostamente altas figuras da
República. Por esta exposição faz sentido a defesa promovida por um advogado do
PT e que a pouco tempo foi ministro de Estado da Justiça, onde optou pelo
“desprezo ético” um princípio reverencial da atividade profissional. Felizmente estamos moldurados numa “ilha
fantasiosa “copiada” pela nação em que seus políticos abdicam da seriedade para
se locupletar-se dentro da fonte de interesses lucrados através de recursos
estranhos. “O SILÊNCIO DOS CACHOEIRAS” é uma tática renovada para essas redes
de cooperação, infelizmente engajada na Carta Constitucional com amplitude
interpretativa. Neste entendimento das classes privilegiadas do país, especialmente
muitos políticos que se enquadram nessa premissa especialmente os que estão em
mandatos eletivos e vitalícios nos poderes da República. firmados por ações
escusas que proclamam seus mandatos e a vitaliciedade pela “unanimidade” de
seus atos, deixando a população estarrecida, perplexa diante de tanta
aberração:- agem sempre em parceria. Só os cegos envenenados pela sede
ocasional do poder, não enxergam a realidade, vivem numa utopia estresida numa
suposta razão. O tempo naturalmente promoverá a realidade e a SOCIEDADE
política racional “apresentará” o veredicto diante desse conceito. Os políticos
dessa natureza, com suas redes, serão espontaneamente “derruídos” em função da sociedade
comum, prontas para se mobilizar quando acertada.
Antônio
Scarcela Jorge
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