terça-feira, 12 de junho de 2012

O SILÊNCIO DOS CACHOEIRAS


O advogado Marcio Thomaz Bastos “fixou” em 15 milhões de reais seus honorários para defender o contraventor Carlos Cachoeira (que foi cumprimentado com referência pelo “nefasto” Collor de Melo) quando de sua “aparição” na CPMI do Congresso, na condição sutil de preso comum e, para “não falar coisa nenhuma” em que deveria depor na Comissão que “objeta” declarar “minuciosamente” os fatos que levaram aos xadrezes da Papuda. É deveras singular estes casos evidenciados por uma rede (quadrilha) que envolve supostamente altas figuras da República. Por esta exposição faz sentido a defesa promovida por um advogado do PT e que a pouco tempo foi ministro de Estado da Justiça, onde optou pelo “desprezo ético” um princípio reverencial da atividade profissional.  Felizmente estamos moldurados numa “ilha fantasiosa “copiada” pela nação em que seus políticos abdicam da seriedade para se locupletar-se dentro da fonte de interesses lucrados através de recursos estranhos. “O SILÊNCIO DOS CACHOEIRAS” é uma tática renovada para essas redes de cooperação, infelizmente engajada na Carta Constitucional com amplitude interpretativa. Neste entendimento das classes privilegiadas do país, especialmente muitos políticos que se enquadram nessa premissa especialmente os que estão em mandatos eletivos e vitalícios nos poderes da República. firmados por ações escusas que proclamam seus mandatos e a vitaliciedade pela “unanimidade” de seus atos, deixando a população estarrecida, perplexa diante de tanta aberração:- agem sempre em parceria. Só os cegos envenenados pela sede ocasional do poder, não enxergam a realidade, vivem numa utopia estresida numa suposta razão. O tempo naturalmente promoverá a realidade e a SOCIEDADE política racional “apresentará” o veredicto diante desse conceito. Os políticos dessa natureza, com suas redes, serão espontaneamente “derruídos” em função da sociedade comum, prontas para se mobilizar quando acertada.
Antônio Scarcela Jorge

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