NOBRES:
A agitação da política do momento
envolvendo questões de corporativismo evidente de um dos poderes que deveria
ser um ponto de equilíbrio das mãos republicanas função do comprometimento
desacerbado das redes políticas da nação tem com outro elemento: “os chefões do
jogo do bicho” estabelecendo ações “alcaponistas” da modernidade completamente inalterada
ao longo dos séculos, mas hoje, o corporativismo poderoso dos poderes, faz
premissa “um salve-se quem puder” submerge a administração pública. Diante
desta questão ímpar em que a sociedade é comum na dúvida que se apresenta
escrachadamente, com obviedade, despudor e, sem ética: - para remediar o mal é
preciso avançar na luta contra os tentáculos da corrupção e enquadrar aqueles
que manipulam o poder com o embargo do trabalho obstinado das instituições
encarregadas do controle governamental, à continuidade dos abusos, das fraudes
e dos escândalos, estarrece o cidadão, fere o primado do Direito, arrojar-se a
luta contra a impunidade o último manancial perverso do desrespeito a coisa
pública. É preciso implantar no país uma batalha coletiva contra a corrupção,
em representação exclusiva da sociedade e do seu clamor por maior
transparência, planejamentos, serviços públicos de qualidade e resultados
objetivos. O assunto ganha maior repercussão e indignação quando se constata os
desvios ocorrem, em maior quantidade, em áreas estratégicas vinculadas à
serviço da educação, saúde e segurança pública, estresimos: numa dispersão de recursos que afeta substancialmente a
vida das pessoas, a capacidade de o país crescer, de gerar empregos e combater
as desigualdades sociais. Essas pessoas que levam as instituições a descrença
da sociedade tem a coragem de prosseguir com a carreira política profissional
que carregam por várias décadas? O regime democrático é incompatível com essas
aventuras, geralmente associadas a uma cultura deletéria impregnada pelo
estigma a crença da impunidade e por condutas condenáveis de pessoas e setores
sem compromisso com a probidade e a ética de bem administrar. Na transparência
das ações se exemplifica: a presidente Dilma, está disposta a substituir toda a
direção do Banco do Nordeste do Brasil, uma diretoria comprometida pela sanha
do lulopetismo. Sente-se enorme dificuldade em debelar estes senhores da alta
direção de uma instituição referencialmente técnica, contrária aos seus
princípios de organização. Mas diante de uma disputa política que está
acontecendo para com estes indicativos, sente-se retraída para conter o “melindro”
de sua base aliada. Esta é inúmeras razões que o governo precisa se autenticar
no sentido de estabelecer a ordem sempre corrompida pela politicagem
reinante em quase todas as esferas do
poder. Diante dessa péssima alusão conceitual, é mais do que preciso implantar
em termos generalizados no país, uma batalha coletiva contra corrupção, em
representação exclusiva da sociedade racional e de seu clamor por maior
transparência. Torna-se inadiável vencer a cultura do aparelhamento, do
favorecimento por parte dos políticos, do patrimonialismo, dos costumes anacrônicos
afinados com fraudes, do abuso do poder e da relação predatória dos bens
públicos para fins privados e do desrespeito aos interesses da coletividade. É
necessário institucionalizar o controle social – por meio dos quais os cidadãos
avaliarão os serviços públicos-, eliminar as dificuldades de acesso às
informações e contas públicas. Para que isso venha acontecer é provável em
função da conscientização de uma nova geração. Por esta razão, a corrupção e a
mudanças desse perverso costume, num medialíssimo incomum para os nossos dias,
portanto, afastados da esperteza, do oportunismo, da incompetência, e da irresponsabilidade.
Para que estabeleça na administração pública não adjurar as praticas
clientelista, reforçar e estabelecer os mecanismos de controle, privilegiar a
competência, a transparência, a ética e o cumprimento de metas inovadoras, aos
resultados, a um novo olhar profissional e a um desenho capaz de superar as
mazelas que corroem sua estrutura. Estamos convictos de que a caminhada é longa,
os retrocessos estão presentes, mas não desistimos da certeza da implantação de
uma administração pública eficiente, estratégica e capaz de enfrentar suas
incertezas e contradições e, arrojar-se a serviço do desenvolvimento.
Antônio
Scarcela Jorge
“O comentarista: é
graduado em Comunicação, e bacharelando em Direito”
Nenhum comentário:
Postar um comentário