O Brasil conseguiu marchar com protuberância
na política externa mundial nestes últimos anos em função de praticar uma
econômica estável sobre fundamentais feições evoluindo no campo da capital
exterior. Em termos visíveis, o país vai suportando momentaneamente, livre no intrincado
de conjunturas no capitalismo global. A afirmação é correta tanto é que se
posiciona entre as seis primeiras nações econômicas da terra. Porém existe o alvo
contraditório da política interior, ainda longínqua que presencia os costumes
do colonialismo, em analogia, o emprego distributivo, um modelo tácito, que não
alcança uma política sem transparência que emperra empreendimentos em desempenho essencial
dos costumes corruptos dos políticos. O Brasil navega com dívidas negativistas
para a sociedade. Dentro do próprio governo existem “correções” ao adotar uma
política que o “lulopetismo”, antes oposição, tanto condenava: a política das
privatizações, hoje intensamente adotada pelo governo atual e anteriormente “combatida”
pelo PT, escolhida como tema de campanha antes de ascender o poder. Oposta a
febre das privatizações criadas pelos tucanos, as quais rememoraram o estilo
neoliberal, que modulou interesses corporativistas e bem atuais em quase todo
empreendimento político. Em contrapartida o governo através de políticos que blasonam
o poder no país no envolvimento de seus agentes na corrupção situando exemplos
incomuns que a sociedade reclama: na ação evidenciada pela falta de ética e a
moral comprometida por redes com força regular para se mantiverem na impunidade
em funções dos atos praticados pela maioria dos partidos aliados com fins de distribuir
benesses aquelas agremiações, situando acordos em profusão que se desaguam em
desvios de recursos públicos. Mas até o momento não há transformação observada
pela população. Segue o mesmo roteiro do governo do “camarada” Lula que abraçou
o modelo de fazer política, voltada para os mais altos interesses de seus
aliados, que esses intempestivamente promoveram o “mensalão” introduzindo um péssimo
conceito para manutenção consistente no governo. O negativismo perante a
opinião pública referente às ações de parceria no Congresso como o poder de maior
representação popular ao se curvar diante do fisiologismo. Essas questões se
desenrolam no presente evidenciado pelo maior escândalo da história da
República e tem como pano de fundo, taticamente desviado pelo episódio
“Cachoeira” com envolvimento de empreiteiras que se encastelam no sentido de
promover ações escusas alcançadas as plurais vertentes no governo.
Antônio
Scarcela Jorge
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