quinta-feira, 14 de junho de 2012

PROTECIONISMO IMPLÍCITO


O Brasil conseguiu marchar com protuberância na política externa mundial nestes últimos anos em função de praticar uma econômica estável sobre fundamentais feições evoluindo no campo da capital exterior. Em termos visíveis, o país vai suportando momentaneamente, livre no intrincado de conjunturas no capitalismo global. A afirmação é correta tanto é que se posiciona entre as seis primeiras nações econômicas da terra. Porém existe o alvo contraditório da política interior, ainda longínqua que presencia os costumes do colonialismo, em analogia, o emprego distributivo, um modelo tácito, que não alcança uma política sem transparência que  emperra empreendimentos em desempenho essencial dos costumes corruptos dos políticos. O Brasil navega com dívidas negativistas para a sociedade. Dentro do próprio governo existem “correções” ao adotar uma política que o “lulopetismo”, antes oposição, tanto condenava: a política das privatizações, hoje intensamente adotada pelo governo atual e anteriormente “combatida” pelo PT, escolhida como tema de campanha antes de ascender o poder. Oposta a febre das privatizações criadas pelos tucanos, as quais rememoraram o estilo neoliberal, que modulou interesses corporativistas e bem atuais em quase todo empreendimento político. Em contrapartida o governo através de políticos que blasonam o poder no país no envolvimento de seus agentes na corrupção situando exemplos incomuns que a sociedade reclama: na ação evidenciada pela falta de ética e a moral comprometida por redes com força regular para se mantiverem na impunidade em funções dos atos praticados pela maioria dos partidos aliados com fins de distribuir benesses aquelas agremiações, situando acordos em profusão que se desaguam em desvios de recursos públicos. Mas até o momento não há transformação observada pela população. Segue o mesmo roteiro do governo do “camarada” Lula que abraçou o modelo de fazer política, voltada para os mais altos interesses de seus aliados, que esses intempestivamente promoveram o “mensalão” introduzindo um péssimo conceito para manutenção consistente no governo. O negativismo perante a opinião pública referente às ações de parceria no Congresso como o poder de maior representação popular ao se curvar diante do fisiologismo. Essas questões se desenrolam no presente evidenciado pelo maior escândalo da história da República e tem como pano de fundo, taticamente desviado pelo episódio “Cachoeira” com envolvimento de empreiteiras que se encastelam no sentido de promover ações escusas alcançadas as plurais vertentes no governo.
Antônio Scarcela Jorge

Nenhum comentário:

Postar um comentário