Quando primeiramente se elege fatos
deprimentes ocasionados por associados ao governo quais sejam “figurões” do
mundo político brasileiro que por indícios provocados por ações corruptas que,
“forçosamente” foram exonerados de seus respectivos cargos e por sua vez parte
majoritária da sociedade política se tornou distante desse questionamento,
por entender que as culturas políticas enraizadas das origens tradicionais,
elevam esse conceito. Conquanto os segmentos políticos ouçam comentar a reforma
política diante de sua importância seria palco das discussões que fosse levada
a sério. O Brasil parou neste conceito em função das eleições municipais deste
ano, assim vai sendo “empurrado” para depois bem a gosto do corporativismo
imperante do domínio político da nação. A reforma está em tramitação no
Congresso anda capengando, o parlamento não está nem aí, apenas procura maquiar
ações corruptas de seus Pares, como se atos escusos não se programasse a ordem
do dia. Seria de bom alvitre imputar aos eleitores boa parte do que está
acontecendo, principalmente delegar pelo poder do voto os destinos da nação.
Mas como: se está delegação está implícita na compra de votos. Diante dos acontecimentos
seja por mais necessária a reforma política principalmente a formatação da
legislação eleitoral. Por esta razão entendemos que nem mesmo o povo através de
representações da sociedade ousa se manifestar quando seria a população a maior
interessada neste aspecto. O assunto deveria ser bem acompanhado pela
sociedade brasileira, entretanto a cultura política da maioria de nossa gente
passa despercebida no momento incomum que o Congresso experimenta. A reforma
política pode-se deduzir que líderes de partidos aliados e de oposição apostam
que o Congresso vai enlear o que a nosso ver não deixa de ser lamentável se não
deveras imperdoável. Dívida que o Congresso Nacional contraiu com a nação ainda
na Constituinte e repetiu na “simulada” revisão constitucional na qual os
Congressistas quase nada decidiram do ponto de vista institucional. A despeito
de muito de bom para democracia que a Constituinte produziu o sistema eleitoral
proporcional e o sistema partidário, suscitado pouco significado de
aprimoramento. Creiamos seja oportuno colocar propostas alternativas ao
parlamentarismo do primeiro turno, e ao sistema eleitoral, numa modalidade que
permita um presidencialismo capaz de conviver com as medidas provisórias uma
essência do parlamentarismo. Pensamos tratar-se o mínimo de uma urgente e
importante reforma política numa grandiosa tarefa que urge ser equacionada.
Neste termo conclamamos a sociedade política no sentido de se mobilizar
buscando alternativas e por este modo entrar no universo da política oferecendo
um leque de propostas para estabelecer um conjugado de ideais que serviriam como
estima comum da reforma.
Antônio
Scarcela Jorge
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