No cenário do cotidiano se
transcorre o julgamento do rumoroso caso do mensalão onde a sociedade racional
cognomina de vergonha ética promovida pelo um bando (de colarinho branco) que
conquistou o Poder e retalhou o erário, como se fosse a distribuição de benesses,
fosse um caso comum abonado pela maioria inconsistente do povão eleitoral que
em contrapartida deleita de um protecionismo ilusório de um governo fatiado as
“conquistas na área social para os mais baixos níveis de pobreza, que por sua
vez, enaltece e até endeusa seus protetores, sendo manobrados a prover ações
desta natureza. Tudo envolve segmentos ramificados sob o manto da impunidade se
tornam genericamente plurais escândalos patenteados por empreiteiras,
“empresários do jogo do bicho”, alguns partidos políticos, “nanicos”! instituições
bancárias, empreendimentos seletivos do bando, constituindo uma base aliada
para sustentação de governo, escancarado o “portão de entrada” do trafico de
influência entre as lides da República. O que se viu foi a delação das ações escusas envolvendo Carlos
Cachoeira ser o condutor de figurões da política, empreiteiros e alguns
governadores, um dos quais o contraventor tem residência em seu Estado (UF). É ser
constatado o entrosamento entre alguns segmentos de políticos que fazem uso de
seus cargos nas áreas do Executivo e do Legislativo. Tanto é que indiciados, ainda
estão sendo ouvidos pela CPMI para que sejam ou não constatados os respectivos
envolvimentos no caso e prover sua posterior deliberação. Por uma dessas
vertentes veio se estabelecer graças ao protecionismo sagaz de elementos
corporativistas que apagaram suas honras alguns pela sobrevivência do seu proveito.
Neste contexto vai ser resultado de uma negociação desencadeada no contento de
uma eleição que começa pela “compra do voto” uma metodologia de alto poder,
intransponível as barreiras de defesa instituídas pela nação. Não consideramos
em hipótese nenhuma o exercício da profissão, o submisso que usa o recurso em
nome do corrupto, para tapear as pessoas menos racionais, distorcendo fatos
para que tente se justificar através de “frases de efeito” retórica bem comum
nos tempos de engordo político: Em consequência ocasiona a escapada dos degraus
premente da sociedade para ver o analfabeto eleitoral chegar a hora de negociar
o seu voto, tendo em troca de sua “conjecturada” honra. Cooptar esta questão;
tem o mesmo efeito, através de segmentos dos Poderes constituídos da União, Estados
Federados e Municípios, quase se expressam pela unanimidade de seus atos, deixando
a população estarrecida, perplexa diante de tanta aberração. Em contrapartida, assenta
acima de tudo, a encanecida demência e os costumes adotados pelos políticos. Só
os cegos envenenados pela sede do poder, por isso não enxergam a realidade,
vivem numa “alucinação transcrevida” em conjecturada razão. Políticos dessa
natureza, assentindo com as redes deletérias, seguramente serão derruídos pela aptidão
dos cidadãos da sociedade mais participativa racional e crescente para aderir
para este fim.
Antônio
Scarcela Jorge
Caro Escarcela Jorge,
ResponderExcluirAo refletir sobre o lamentável contexto do escanda-lo dos mensaleiros envolvidos na ação penal 470 em julgamento na Suprema Corte. O que se conclui de tudo isto, é que o comando do nosso País e toda a organização do Estado ou o SISTEMA está verdadeiramente nas mãos de pessoas perigosas. Imagino que o pior de tudo isto, poderá vir a ser confirmado pelos onze homens que ditam as regras deste imenso Brasil. A hermenêutica ilimitada da suprema corte é uma ameaça a sociedade, ao invés de realizarem uma interpretação técnica jurídica, estão na verdade desvirtuando a norma constitucional, dado o efeito erga omnes passam a legislar em sentido diverso da norma, mas de acordo com a vontade política do chefe do ESTADO.
§ 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
Qual a dificuldade de interpretar este comando SISTEMATICO?
Eliseu de Sousa Silva - NOVA BETANIA